Dizias tu com muita convicção que eu não precisava de ver uma foto tua, achei logo que havia aí algo de estranho, mas desta vez estava errada e a prova deu-se quando nos vimos.
Realmente tinhas razão, mas que giro que és, alto, com estilo, bem vestido e com uns olhos lindos.
Já havíamos combinado, mas como eu sou mesmo uma desconfiada, a vontade não era muita, e ontem, depois da conversa que tivemos, achei que seria melhor não haver encontro nenhum.
Depois de tudo combinado, seguiram-se uma série de convites para se encontrarem comigo. Parece que se lembraram todos que eu existia, talvez seja da Lua Cheia.
Embora tivesse vontade de desmarcar, não o fiz, algo me dizia que não o podia fazer. Ainda bem que assim foi.
Chegou a hora e fui ao teu encontro. Seguiste-me e quando entraste no meu carro, tive de te ver bem. Acendi a luz, pois o local é escuro. Confirmava-se mesmo o que dizias sobre o teu aspecto.
Conversámos um pouco, para ganharmos alguma confiança, mas tu passaste logo a tua mão na minha perna.
Eu tinha acabado de tomar banho, tinha o "vestido" e mais uma vez, não trazia roupa interior.
Cada vez que eu tentava falar, tu subias com a tua mão e eu acabava por me perder na conversa. Quiseste confirmar se eu tinha ou não, cuecas. Disse-te que não mas tu querias sentir com as tuas mãos.
As mamas, as minhas grandes mamas que tu tocaste e não largaste. Meti as duas de fora para te poderes deliciar com elas. Beijaste-as, acariciaste-as. Vi na tua cara, que estavas a ficar doido de tesão e de vontade de me foderes. Perguntas-me ao ouvido, se eu sei o que foste ali fazer, eu sabia mas disse que não. Queria ouvir da tua boca, e baixinho, sentido a tua respiração, disseste que estavas ali para me foder. Adorei ouvi-lo.
A conversa teria mesmo de ficar por ali, estávamos a perder tempo e então tocaste-me ainda mais, pediste para eu acender a luz, para poderes ver como era a minha cona. Assim o fiz e abri bem para poderes ver com ela era. Em seguida, enfiaste um dedo, dois dedos, ate que perdi a conta. Estava a ser uma sensação boa, a força com que me fodias a cona com os dedos, a linguagem que usámos. Trocámos uns beijos molhados, quentes, as línguas estavam loucas e deixavam perceber o desejo que tínhamos. Já a algum tempo não fazia nada do estilo, à mais de uma semana. Explicarei num post o motivo do jejum.
Já te tinha desapertado as calças, toquei-te mas ele ainda não estava de fora. Para completar os dedos que tinha na cona, viste por trás e enfiaste um dedo no cu, acho que perdi um pouco o controlo quando o fizeste, é uma sensação tão boa, e se antes não deixava que o fizessem, agora irei deixar sim, o tesão que me dá, é demais.
Já completamente doida, acabei por querer ver o teu caralho, não estava em alta, ainda, mas fiquei a apreciá-lo, a tocar-lhe com as mãos, e até que comecei devagar com a língua. Disse-te que adorava fazer assim, e o que parecia pequeno, depressa se fez grande e grosso e digamos que perfeito. Tens um caralho lindo e com um gosto especial, e não é todos os dias que se apanha um assim.
Fui lambendo mais, cada vez mais, até que o meti na boca. Ouvia os teus gemidos, e chamavas-me puta, vaca, tudo o que eu gosto de ouvir.
Estava a ter um enorme prazer em brincar com ele, e tudo porque ele é mesmo saboroso, lindo, perfeito e espero que para provar que não estou errada, para a próxima me deixes ficar com uma prova disso. Se quiseres, claro.
Só dizias era que me querias foder. O preservativo estava mesmo ali à mão, foi só abrir e metê-lo. Tarefa difícil porque era pequeno.
Meti-me então em cima de ti, o espaço não é grande e as fodas dadas dentro do carro, são muitas vezes, desajeitadas, mas olha que até estava a ser fixe, pois eu estava a conseguir cavalgar.
Não te querias vir, querias estar ali, a sentires mais um pouco o meu calor, o meu tesão. Fazias questão de dizer que era mesmo bom estares a foder comigo, e olha que eu estava a adorar foder contigo, sentia-te mesmo bem.
Já não aguentando, perguntaste se eu queria que te viesses, via-se que te estavas a controlar, mas eu queria sim e queria ver como eras, quando te vinhas. Foi divinal ouvir-te, enquanto o teu tesão saia todinho, com o calor da minha cona.
Agora, seria o merecido descanso. Estava calor e abri um pouco as janelas. Conversámos mais, e mais e já passando da hora de eu ter de me ir embora, perguntaste se eu não queria dar mais uma. Teria mesmo de ser rápida, e desta vez, tu abriste logo as calças para me facilitares o trabalho. Tocaste-me na cona outra vez, que estava quente e molhada de desejo.
Mamei-te mais um pouco, acho que fiquei fã do teu caralho e olha que não fico fã de muitos.
A pressa era muita e assim do anda, tirei outro preservativo e ao mesmo tempo que o fazia, chupava-te. Acho que ficaria ali eternamente.
Depois de metido, lá vamos nós para a minha posição preferida.
Meti um joelho em cada banco, com as pernas bem abertas, guiei o teu caralho até à minha cona. Que sensação boa que me estavas a dar, pedi-te para me foderes, para foderes a tua puta. Mas assim do nada, ficaste mesmo com vontade de te vir outra vez, e com estocadas fortes, assim o fizeste. Tive prazer sim, mas gostava de ter tido mais. Gostava de te explorar um pouco mais e melhor, se assim o quiseres, claro.
Agradece ao teu amigo, por te ter dado o meu endereço.
1 comentário:
Deixaste-me com vontade... muita...
Gostei bastante deste relato, do teu receio inicial até que sai quase tudo bem.
Enviar um comentário