quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A mesa da cozinha


As coisas entre nós não andam muito bem mas no sexo não me posso queixar.

Passo 1.30 no ginásio. Fartei-me de transpirar porque dei no duro e quando chego a casa, tu já lá estás de volta do jantar.
Falamos um pouco e sem querer acabo por descobrir que andaste a ver uns ficheiros ocultos que tens no pc. Isso pouco me interessa porque como já te disse, é passado, o que me interessa é o facto de dizeres que não tens fotos nenhumas do passado e eu mais uma vez, acabo por descobrir que tens. Já são duas mentiras em 2 dias e não ando a gostar disto. Só tens a perder em não dizer a verdade.
Entretanto mostro-te as cuecas de fio dental que a minha colega me deu como presente de aniversário, apesar de ainda faltarem alguns dias para celebrar o meu aniversário. O meu filho não estava em casa e acho que isso ajudou a dar largas à imaginação.
Assim que a tua avó vai dormir, dizes para vestir as cuecas, ainda tento arranjar desculpa para não fazer mas tu não me dás tempo e voltas a dar-me a ordem. Assim o faço. Pedes-me para colocar as mãos em cima da mesa e vir o meu cu para ti. Levantas a minha camisola para veres bem as cuecas e afasta-as de modo a que me possas penetrar. Não estava excitada o que quer dizer que não estava lubrificada, mas rapidamente o fiquei, mas enquanto isso não aconteceu, adorei senti-lo a entrar a seco.
Pediste para me baixar mais ainda e assim o fiz, enquanto me fodias, rasgaste as cuecas, tentava olhar para ti e assim do nada olho para a bancada da cozinha para ver se havia espaço para algo. Estava tudo cheio, pois o jantar estava feito e a cozinha desarrumada. Optamos pela mesa da cozinha apesar da mesma já ter os pratos e os copos. Desviamos tudo, desviamos a mesa da parece por causa do barulho, sentei-me e penetraste-me. Mas que sensação estava a ter, que sensação tão boa, nunca fodi na cozinha ainda mais com aquele aparato todo.
Não sei quanto tempo ali estivemos, só sei que estava a ser bom demais. A certa altura começas a dar-lhe com força e eu como estou a gostar, começo a ser mais e mais ordinária contigo. Gosto de te picar, acredita que me dá imenso gozo e gosto ainda mais quando me olhas daquela forma em que pareces não ser tu. Passo-me por completo.
A certa altura pedes-me para fechar os olhos e para confiar em ti. Não é fácil mas faço-o. Abres a gaveta da cozinha e a certa altura tenho a sensação que me vais penetrar com outra coisa qualquer. Sinto o teu caralho a entrar em mim e uma tesoura a cortar um pouco da minha camisola. Em seguida rasgas a camisola e no teu olhar vê-se que estas a adorar. Andámos ali bastante tempo naquela foda, até que percebo que vou ter o merecido orgasmo.
Quanto mais o sentia, mais te pedia para me foder, até que comecei a ficar sem ar, comecei a ter dificuldade em respirar tal não foi a emoção. Acabo de o sentir mas tu continuas a me foder.
Transpirava-mos que nem loucos, aproveitavas a tesoura para cortar pedaços da minha camisola para ter limpares. As cuecas também já estavam cortadas. O meu rabo já doía da posição em que me encontrava mas mesmo assim continuava. Pedi-te para me deixares chupar-te, e tu nada, não me deixaste, estas sempre a dizer que és tu que mandas, pois claro, gosto que sejas assim.
As tantas digo que já perdi o piu por causa do orgasmo que me deste e tu dás-me uma valente palmada para me fazeres falar, doeu mas adorei como sempre.

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