terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sim Sr. Marinheiro


Nada melhor que um belo de um marinheiro para recomeçar com a minha escrita, já que a mesma terminou devido a outro belo marinheiro.
Ora então lá me aventurei pelos caminhos das redes sociais, fiz o meu registo e rapidamente ganhei alguns “fãs”.
Achei graça a um deles porque era precisamente meu vizinho e como não tinha nada a a perder, combinei logo beber café.
Eu bebi café e eles umas quantas cervejas. Quis ver onde eu morava, coisa que nunca faço com ninguém, mas desta vez e para esquecer toda a treta que me tem acontecido, lá o convidei a entrar.
Tinha cervejas no fresco e ofereci-lhe. Ainda bebeu mais umas quantas e começaram os calores.
Eu estava de vestido mas não estava preparada para nada. Ele pede-me um beijo o qual recusei. Comecei a ver que era muito atrevido mas não me tocava sem autorização.
Assim do nada e para nos colocarmos mais à vontade, ele tirou a camisola. Foi meio caminho para a coisa se dar. Deitei-me para relaxar um pouco mas com o braço dele por baixo da minha cabeça.
Apanha-me distraída e beija-me. Hum, delícia de beijo foi aquele. Fiquei meio atrapalhada, pois já não estou habituada a estas andanças mas rapidamente me tornei tão ou mais atrevida que ele.
Como referi anteriormente, estava de vestido e é então que me meto em cima dele. Começo a roçar-me nele e a beijá-lo mas ele sabia que dali não ia sair mais nada.
Claro que depois quem começou com os calores fui eu e é então que ele tira o resto da roupa.
Mas que menino tão rapadinho ele tinha e apetitoso. Ele baixou-me as alças do vestido e procurou as minhas mamas. Assim que as viu, adorou-as e eu aproveitei para roçar com elas no caralho dele.
O rapaz já estava em alta e eu volto a subir e ele começa a chupar-me os mamilos e a dizer que os adora.
Volto a descer, mas desta vez invisto nos tomates dele, com a minha língua, ele nem se mexia.
Brinquei e brinquei por ali até subir ao lugar certo, a cabecinha do caralho dele. Comecei a chupá-lo devagar como gosto sempre, para o deixar com mais água na boca e deu resultado.
Não era muito grande por isso conseguia-o fazer desaparecer na minha boca, a certa altura ele disse-me que não se aguentava muito mais. Parei de o chupar e comecei a bater, chupava e batia e assim num instante foi ver aquele leitinho todo a sair de esguicho, ate no pescoço lhe acertou.
Ficámos por ali porque eu disse que nada mais se ia passar e mesmo assim já muita coisa se passou.
Há-de vir o resto porque ele insiste em me querer para ele e assim será senhor Marinheiro.

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