sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Ao acordar


A preguiça era muita mas mesmo assim não me deixaste sossegada.
Tenho dormido sem cuecas e com um vestidinho de alças. Estava-me a aprontar para sair de casa mas quiseste-me dar um bom dia com uma beijoca e quando passas a mão pelo meu rabo, percebes que não tenho nada vestido e isso foi o suficiente para me convidares a ir para cima de ti.
Estava molhada não sei porquê, mas adoro aquela sensação de te sentir a entrar em mim. Reparei que também estavas a gostar, reparei que cada vez mais gostamos um do outro e que as coisas cada vez mais aquecem.
Fiquei em cima de ti um pouco mas o tempo estava mesmo a ficar curto e tinha de ir trabalhar.
Ficámos por ali sem orgasmo novamente.
Depois de estar pronta para ir trabalhar, ainda me desafias novamente para ir para cima de ti mas já não dava mesmo.
És tão bom.

De volta à cozinha



Estava a fazer o jantar quando chegas perto de mim e me dizes que queres ir tomar um banho e ir para a cama. Pergunto se não jantas ao que respondes que sim mas perguntaste logo se eu não estava com vontade de levar com ele logo ali. Quase não tive tempo para nada. Com a tua mão nas minhas costas, empurras-me devagar de modo a que fique com o cu espetado para ti. Tiro o biquini e enfias-me por trás. Fiquei apoiada na cadeira enquanto te sentia por trás, quente e tesudo como sempre.
Mas como parece que gostaste da mesa da cozinha, afastaste tudo o que lá tinha em cima de modo a que me pudesse sentar. Logo em seguida, voltas a penetrar-me. Gosto de olhar para ti enquanto me fodes, ver a tua expressão de prazer.
Depois sentaste-te naquela cadeirinha de palha que esta na cozinha e quiseste que me sentasse em cima de ti, mas estava com receio de te magoar. Sabes que quando te estou a foder, gosto de ser bruta e de me descontrolar por isso o orgasmo nunca mais saia.
Estávamos bastante cansados, depois de um dia de trabalho, de uma caminhada e de um mergulho nas praias da Costa da Caparica, ainda vamos para casa dar uma foda das nossas.
Sugiro-te o meu cu, quero saber se o queres foder. Salto da mesa e viro-me para ti novamente. Tentas penetrar-me mas à primeira dói sempre um pouco. Peço-te para teres calma mas tu queres cada vez mais enfiá-lo, acho que te dá prazer o facto de saberes que me estás a magoar, até gosto disso acredita, pois gosto das coisas que dizes enquanto o fazes.
Tiveste de o tirar mesmo e depois voltar a penetrar. Agora já me podias foder à vontade, mas eu via que tu estavas realmente cansado e eu não me ficava atrás.
Acabámos a foda por ali sem nenhum dos dois ter tido orgasmo, mas como tu dizes, só estar dentro de ti é uma sensação daquelas.
Valeu mesmo assim, adorei.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Tu e eu





Acredita que nascemos um para o outro e quando eu pensei que isso não fosse possivel, eis que acontece.
Sei que nunca irei encontrar ninguém como tu e como costumas dizer, nós completamo-nos muito.
És o melhor homem do mundo, querido, amoroso, amigo e melhor que tudo, és tesudo para caralho.

Antes de sair de casa

Já estava prontinha para sair de casa para ir trabalhar. Hoje decido vestir calça de ganga e uma camisa que só vesti uma vez. Apesar de estar com mais uns quilos, a diferença não se nota e confesso que a camisa assim até me assenta melhor.
Tu quase não te mexias com a preguiça que tinhas e antes de ir embora, fui dar uma beijoca de despedida. Olhaste para mim ainda meio a dormir e reparas na roupa, fazes o comentário e perguntas para quem é o decote. Claro que aperto logo o botão mas aquela brincadeira, fez-te ficar duro. Quando te destapas, vejo o teu menino a espreitar. Claro que tenho sempre vontade e te chupar e não perdi tempo. Fechei a porta do quarto, abri as pernas e meti-me em cima de ti com o cu espetado e com o decote bem visível.
Tudo aquilo originou uma grande vontade. Pediste para que te deixasse foder-me e também para eu tirar as calças. Assim o fiz, tirei as sandálias e as calças juntamente com as cuecas e saltei logo para cima de ti. Disseste que gostavas mesmo de mim e que eu sou aquilo que tu sempre quiseste numa mulher, bonita e tesuda.
Pedi-te para subires um pouco mais na cama, de modo a que me pudesse segurar à cabeceira da mesma. O que viria a seguir, seria sem dúvida, mais umas das nossas fodas maravilhosas.
Agarrei na tua cabeça e meti-a entre as minhas mamas, nem imaginas o tesão que isso me deu.
Estava preocupada com a hora mas estava a ser uma delicia, é sempre uma delicia quando estas dentro de mim.
Rapidamente chego ao orgasmo. Estava completamente suada mas levanto as pernas e começo a foder-te novamente mas já quase sem forças. Saio e chupo-te ao mesmo tempo que vou batendo uma, alterno e acabas por ser tu a bater mas vens-te na minha boca.
Como és delicioso, como és tesudo, como és pura e simplesmente a pessoa que sempre quis.

Amo-te gajo giro.

A mesa da cozinha


As coisas entre nós não andam muito bem mas no sexo não me posso queixar.

Passo 1.30 no ginásio. Fartei-me de transpirar porque dei no duro e quando chego a casa, tu já lá estás de volta do jantar.
Falamos um pouco e sem querer acabo por descobrir que andaste a ver uns ficheiros ocultos que tens no pc. Isso pouco me interessa porque como já te disse, é passado, o que me interessa é o facto de dizeres que não tens fotos nenhumas do passado e eu mais uma vez, acabo por descobrir que tens. Já são duas mentiras em 2 dias e não ando a gostar disto. Só tens a perder em não dizer a verdade.
Entretanto mostro-te as cuecas de fio dental que a minha colega me deu como presente de aniversário, apesar de ainda faltarem alguns dias para celebrar o meu aniversário. O meu filho não estava em casa e acho que isso ajudou a dar largas à imaginação.
Assim que a tua avó vai dormir, dizes para vestir as cuecas, ainda tento arranjar desculpa para não fazer mas tu não me dás tempo e voltas a dar-me a ordem. Assim o faço. Pedes-me para colocar as mãos em cima da mesa e vir o meu cu para ti. Levantas a minha camisola para veres bem as cuecas e afasta-as de modo a que me possas penetrar. Não estava excitada o que quer dizer que não estava lubrificada, mas rapidamente o fiquei, mas enquanto isso não aconteceu, adorei senti-lo a entrar a seco.
Pediste para me baixar mais ainda e assim o fiz, enquanto me fodias, rasgaste as cuecas, tentava olhar para ti e assim do nada olho para a bancada da cozinha para ver se havia espaço para algo. Estava tudo cheio, pois o jantar estava feito e a cozinha desarrumada. Optamos pela mesa da cozinha apesar da mesma já ter os pratos e os copos. Desviamos tudo, desviamos a mesa da parece por causa do barulho, sentei-me e penetraste-me. Mas que sensação estava a ter, que sensação tão boa, nunca fodi na cozinha ainda mais com aquele aparato todo.
Não sei quanto tempo ali estivemos, só sei que estava a ser bom demais. A certa altura começas a dar-lhe com força e eu como estou a gostar, começo a ser mais e mais ordinária contigo. Gosto de te picar, acredita que me dá imenso gozo e gosto ainda mais quando me olhas daquela forma em que pareces não ser tu. Passo-me por completo.
A certa altura pedes-me para fechar os olhos e para confiar em ti. Não é fácil mas faço-o. Abres a gaveta da cozinha e a certa altura tenho a sensação que me vais penetrar com outra coisa qualquer. Sinto o teu caralho a entrar em mim e uma tesoura a cortar um pouco da minha camisola. Em seguida rasgas a camisola e no teu olhar vê-se que estas a adorar. Andámos ali bastante tempo naquela foda, até que percebo que vou ter o merecido orgasmo.
Quanto mais o sentia, mais te pedia para me foder, até que comecei a ficar sem ar, comecei a ter dificuldade em respirar tal não foi a emoção. Acabo de o sentir mas tu continuas a me foder.
Transpirava-mos que nem loucos, aproveitavas a tesoura para cortar pedaços da minha camisola para ter limpares. As cuecas também já estavam cortadas. O meu rabo já doía da posição em que me encontrava mas mesmo assim continuava. Pedi-te para me deixares chupar-te, e tu nada, não me deixaste, estas sempre a dizer que és tu que mandas, pois claro, gosto que sejas assim.
As tantas digo que já perdi o piu por causa do orgasmo que me deste e tu dás-me uma valente palmada para me fazeres falar, doeu mas adorei como sempre.