quarta-feira, 28 de abril de 2010
Fodo onde quero
Undisclosed Desire Muse
I know you suffered
Soothe me
I want to reconcile the violence in your heart
You trick your lovers that you're wicked and devine
Please me
I want to reconcile the violence in your heart
Please me
I want to reconcile the violence in your heart
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Algo diferente
Cancelei a agenda dessa noite porque te queria. O meu 6º sentido tinha-me dito na noite anterior, que tu devias ser “louco”, e não me enganei nada mesmo.
Fomos para o meio de Lisboa, prédio antigo e grande. Assim que chegámos, deste-me a conhecer o espaço, em seguida apagas as luzes e agarras-me.
Estava nervosa e ansiosa por diversos motivos mas depressa passou o nervosismo. O ambiente estava a tomar conta de mim.
Beijas-me e essa língua avisa-me daquilo que me queres fazer. Agarras-me nas ancas e apertas-me contra ti. Desapertas o soutien e sentes as minhas mamas nas tuas mãos. Começas por as chupar como se o mundo acabasse, sentia bem o desejo que tinhas por tudo. Metes-me as leggins e cuecas para baixo, enquanto vais chupando as mamas, as tuas mãos investem nas minhas nádegas e bem devagar chegam à cona.
Vens para trás de mim e encostada à parede, pedes-me para espetar bem o rabo. Nem queria acreditar que estava ali, no meio de Lisboa, num prédio que não conhecia, em pé e às escuras e viver um grande momento. Vi logo que ainda muita coisa me esperava.
Com o rabo bem espetado, começas a bater com palmadas suaves ate perceberes se gosto ou não, claro que gosto e foste aumentando a força ate eu gemer bem alto.
Pediste para espetar ainda mais e é aí que sinto a tua boca na cona, estavas louco para me provares. Adorei sentir-te por trás, acho que por vezes no esquecemos que há muita coisa boa que se pode fazer nestas situações.
Despiste-te e roçaste-te em mim, como é bom sentir esse pau duro a tocar em mim pela 1ª vez.
“É todo teu”, dizes tu e eu ainda com as leggins e cuecas para baixo, meto-me de joelhos para te provar pela 1ª vez.
Caralho bom, durinho só para mim. Reparo que te entusiasmas demais e às tantas queres que o faça desaparecer todo na minha boca, pedi-te calma e assim o broche já saiu como querias pois como costumo dizer, tem de ser à minha maneira.
Passámos para outra divisão da casa, tirámos a roupa e arranjámos um cantinho para nós.
O chão foi a nossa cama. Deitaste-te, meteste o dito preservativo e eu meti-me em cima de ti. Fiz questão de não tirar os sapatos altos que tinha e isso estava-me a dar um grande tesão.
Já sabia que os joelhos iam sofrer mas isso não me demoveu da vontade imensa de te foder assim. Quis-te sentir devagar mas a certa altura começas a foder com força e passo-me por completo, sei que o orgasmo anda ali perto mas quero gozar mais e mais em cima de ti.
Coloco os pés no chão, e apoio em ti para te poder sentir bem lá dentro, era eu que controlava os movimentos e só dizias que estava a ser muito bom mesmo e sim, estava. Meto-me um pouco mais para trás e apoio-me nas tuas pernas, os sapatos estavam a ajudar bastante, pois ficava mais alta e tinha mais espaço de manobra para te foder num vai-vém louco.
Não sei quanto tempo estive por cima de ti mas acabei mesmo por me vir, sentia-te cansado mas sempre a dizer que estava a ser bom demais.
Vieste para trás de mim e assim que me penetraste, começaste a dar-lhe bem. Mais uma vez os meus joelhos é que sofriam mas não se passava nada, estava a correr tudo muito bem.
Meteste-te num posição que adoro e conseguia senti-lo mesmo todo lá dentro. O meu cu, querias o meu cu e claro que te dei. Mais um comentário gostoso, sou apertadinha e mais uma vez, estavas a adorar.
Pausa por causa dos joelhos, tiras o preservativo e chupo-te. Queres uma punheta de mamas, sentas-te no banco que lá estava e aqui vai punheta. É bom ver o teu caralho no meio delas. Em seguida chupo-te novamente com ele todo dentro da minha boca. Viro-me de costas e roças-te em mim, dá mesmo para senti-lo bem na rapadinha mas tivemos de parar por ai, sem preservativo não há pão para malucos.
É a minha vez de me sentar e tu ficares de pé, chupo-te mais um pouco e queres-te vir. Agarrei nas minhas mamas enquanto bates uma punheta, dizes que te vais vir. É tão bom sentir o teu leite nas minhas mamas, cara e barriga.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Vem
terça-feira, 20 de abril de 2010
Como gostei de te saborear
Cada vez mais me impressiono com os homens que as minhas mãos conseguem tocar e tu foste o que mais me impressionou até agora.
Alto, moreno e com um corpo muito bem definido, só havia um pequeno defeito, falavas demais.
O que se segue à conversa, acaba por compensar e realmente tu és uma foda mesmo a sério.
Não costumo gostar de homens mais velhos embora aqui a diferença não seja muita, mas desta vez sim.
Depois dos preliminares do costume, usámos os lindos preservativos verdes de menta, que cheirinho agradável. Meto-me em cima de ti e aquilo é que foi foder com gosto.
Estivemos ali a saborear o momento, não havia pressas, havia sim muita vontade de tudo, vontade de nos sentirmos até ao fim. Essas mãos grandes tocavam-me nas mamas e dava gosto ver isso. Chovia bastante, a nossa respiração já fazia escorrer água nos vidros. O local era bastante movimentado mas ninguém via o que se passava dentro do carro.
Depois de tanto suarmos, vieste para trás de mim para me foderes de quatro. Manifestaste o teu desejo de te fazer vir com um broche, mas a foda estava a ser tão boa que te vieste assim mesmo.
Caímos exaustos nos bancos do carro. Tinha sido uma maratona em cima de ti e não é que foi muito bom?!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Mas que raio
Aquilo é lá sitio para ensinar a namorada a conduzir? Claro que não pá, e fiquei zangada sim, não por mim mas pr ti que te estavas a incomodar.
Não deixou de ser bom mas à conta deles, quase que tudo corria mal, o que vale é que tenho uma varinha de condão.
Ja agora arrependo-me sim de não ter ido ter contigo mais cedo, mas agora nao escapas e irei fazer com que as palavras que disseste sobre mim, sejam mesmo verdade.
Sexo
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Só de camisa no carro
segunda-feira, 12 de abril de 2010
6ª feira à noite
Despachei alguns dos convites que tinha para sair, talvez porque me apetecesse algo mais que não iria ter nesses encontros.
Fica combinado por volta das 21.00. motel seria o nosso destino e depois da aventura assustadora que passámos esta semana, acho que já merecíamos estar entre quatro paredes.
Vamos no meu carro porque conheço melhor o caminho, à chegada poucos quartos haviam disponíveis, parece que esta gente cada vez mais gosta de um cantinho assim.
Precisávamos de um banho antes de nos entregarmos à loucura, mas tu não me deixavas ir. Agarraste-te a mim como um doido sedento de sexo, de loucura. Como eu estava a gostar.
Agarraste-me por trás, beijaste-me o pescoço, como adoro. Gostei principalmente da parte em que me agarras e me puxas para a cama onde caímos os 2. foi bom poder ficar por cima de ti e beijar-te, sentir os teus beijos que tanto gosto mas o melhor estava para vir.
Tomamos banho e aí sim, entregámo-nos um ao outro. Deito-me na cama, abres-me as pernas e começas a brincadeira. Essa língua começava a fazer algo delirante na minha rapadinha, já estava completamente doida porque o que aconteceu antes do banho, deixou-me em ponto caramelo. Os dedos brincavam com a rapadinha e com o cu também mas o que eu queria mesmo, era dar-te prazer e por isso peço-te que te deites. Abres bem as pernas e a minha língua começa pelos teus colhões. Parece que gostas porque, como referi num post anterior, quando te toco parece que estás a levar choques. Subi e fui para o teu caralho, que delicia, és tão moreno e tão delicioso e esse rabo é lindo, perfeito e redondo como tanto gosto.
Não dava para espera mais, pois sonhava imenso com o momento em que me poderia meter em cima de ti e gozar com fartura.
Ao sentir-te foi algo de mágico e acreditando ou não, já há muito tempo que não me sentia assim e tu sabes bem como eu estava porque também o sentiste. Foi algo de mágico que invadiu o meu corpo e me fez viajar, foi demais mesmo.
Depois disso fodemos que nem doidos, estava mesmo a gostar de estar em cima de ti, mas que grande gozo. Mas trocámos e desta vez vens tu para cima de mim. Só te dizia para me foderes e quando mais o dizia, com mais força me fodias. Estava a ser demais e acabo por não ter palavras para dizer o que estava e como me estava a sentir.
Não aguentas mais e mesmo assim aguentaste bastante, o suficiente para me dar o prazer que queria.
Adorei quando deito a cabeça no teu peito e ficamos ali a descansar.
Pausa para o cigarro, para respirar um pouco mas mesmo assim não me deixavas, estava a adorar o nosso momento e antes que chegasse a hora de irmos, voltámos à carga, voltamos exactamente da mesma forma que da primeira mas antes começaste a brincar com a rapadinha. Eu estava e barriga para baixo e começaste a enfiar os dedos. Estava-me a passar pá. Vou para cima de ti e tenho mesmo de me vir, tenho um orgasmo alucinante. Fico cansada à brava mas mesmo assim continuo e acabo por ter um daqueles momentos que ainda hoje não sei explicar o que é mas é como se fosse um outro orgasmo.
Acabo por ficar cansada e trocamos de posição. Vens para trás de mime fodes-me sempre com força, e quando eu estou a pensar em te dizer para me foderes o cu, já tu estás com o teu caralho apontado para lá. Começas a fodê-lo devagar e ao mesmo tempo tocava-me mas não ia ter mais nenhum orgasmo, agora tu sim, ias ter mais um e seria na minha boca.
Tiras o preservativo e ficas de joelhos enquanto te chupo, mas o melhor mesmo é ficares deitado.
Agora é que é brincar a valer e depois de o molhar bem molhado e com a ajuda da minha mão, chupo-te como nunca e eis que te vens na minha boca, que bom ver-te deliciado com o que te fiz.
Quero-te outra vez.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Para todos os gostos
O pedaço de mau caminho - Este decreve-se como sendo alguém em boa forma fisica, lindo, que se veste bem, cheiroso, minimamente inteligente e sabe o que diz.
O giro - Este é giro, a roupa é gira o corpo também é mas a conversa assusta.
O mais ou menos giro - Nem feio nem bonito, cativa só pela conversa e boa disposição e tem o seu ar de el matador.
O que escapa - é preciso alguma paciência porque por vezes tem um pouco de tudo dos anteriores.
O repugnante - Não tem inteligência, não entendem que um bom banho não faz mal a ninguém e roupa gira não existe no roupeiro lá de casa. Para não falar da bela barriga, mas penso que esta descrição vai mais para outra faixa etária apesar de haver homens que nesta mesma faixa estão melhor que muitos.
1 ano depois...
Não há bela sem senão
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Travessia no deserto
Depois da má fase em que te encontras penso que a noite de ontem te serviu para relaxares um pouco, ou não.
Primeiro conversámos sobre as boas coisas que te acontecem e depois passámos à acção que era isso que estava a faltar. Não sei porquê mas gosto tanto dos teus beijos.
Sei o quanto desejavas aquele momento e fiz quase de tudo para que o aproveitasses e gostasses.
As tuas mãos acariciavam-me, tocava-me no corpo, arrepiavam-me, é bom. As nossas línguas saboreavam-se e tu estavas quase em cima de ti.
Pedi-te para ficares no teu banco e fui para cima de ti, ainda estávamos vestidos mas queria apenas aguçar um pouco mais a tua vontade e a minha também porque só de te sentir assim, já me arrepiava toda.
Depois sai e claro que havia ali roupa a mais. Tiraste as calças e toco-te para sentir esse caralho cheiroso e depilado que me faz querer sempre mais.
Assim que te lambo os colhões, passas-te por completo, parece que estas a levar choques mas dizes que é bom só que passo ao que mais interessa, o teu caralho.
Ás tantas dizias que me querias foder, e nem perdemos tempo, já tinha tudo à mão e meti-me em cima de ti. Que sensação boa tu és e que estavas a ser. Fiquei espantada com a forma que fodemos, parecia que o mundo ia acabar e olha que gostei mas gostei mesmo. Claro que digo que gosto sempre das fodas mas como te disse, existem prioridades na vida e também existem gostos, uns de quem se gosta mais e voltamos e outros que nem por isso.
Estava a ser tudo muito louco e com tanta brutalidade ate tinha medo de te magoar mas estavas a gostar. Querias por trás, vamos nisso e mais tarde dizes ter ficado surpreendido com a maneira que arranjei para me foderes por trás. É simples e maravilhosa e convido-te para o cu. Gosto cada vez mais, senti-o a entrar devagar e pedi-te calma mas depois de estar lá dentro, não todo e não sei bem porquê, foi muito bom.
Acariciei-me enquanto me fodias por trás e incrível ou não, acabámos por ter o orgasmo ao mesmo tempo apesar de teres começado primeiro.
Gostei muito muito.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Volta o bom tempo
Volta o tempo bom, voltam as fodas na rua.
Já há quinze dias que não te metia a vista em cima, quem diz a vista, diz as mãos. Nem sempre estamos disponíveis.
A noite estava fantástica e convidava a algumas loucuras. Fui ter contigo e mais uma vez ia de vestido mas sem meias. Entrei no teu carro e nem tempo tive de fumar um cigarro. Pegaste em mim e deste-me um beijo doce que depressa se tornou num beijo de desejo.
As tuas mãos frias já me tocavam em todo o lado, andava mortinha para te sentir. Tirei o casaco e meti as mamas de fora como tu gostas. O que se passou a seguir foram momentos loucos de muita vontade e tesão.
Num instante já eu mamava o teu caralho depiladinho como gosto, tem uma cabecinha deliciosa que me faz adora-lo cada vez mais.
Sem perder mais tempo, salto para cima de ti, as coisas ontem não estavam a correr lá muito bem, não percebi bem porque e decidimos ir para a rua.
Meto as minhas mãos apoiadas no meu carro enquanto tu por trás me fodes, o vestido fica todo para cima, agarras-me nas ancas e fodes-me como gosto.
Queres o meu cu, como tu gostas tanto dele e ando a apanhar o vicio mas desta vez foste bruto, ficaste aflito por me teres magoado mas essa dor é uma dor que passa num instante e em breves segundos já tu me estavas a foder.
Enquanto o fazias, tocava-me e quando isto acontece o orgasmo não demora muito. Acabo por me vir e por gritar ali mesmo na rua, o que vale é que ninguém passava, nem mesmo de carro. Não consigo continuar a foder quando tenho um orgasmo assim mas ontem não parei, a vontade era tanta e a situação era tão boa, sentir o ar na pele. Em seguida encostas-te tu no teu carro e sou eu que te fodo, estás a adorar ver o teu caralho a entrar e sair, e eu estou a adorar senti-lo.
Aparece um carro e fazemos uma breve pausa. Voltamos ao mesmo e desta vez tive de mostrar os meus dotes de ginasta, coisa que não sou.
Só dizias que te estavas para vir e mais uma vez querias na minha boca, enquanto te tocavas, chupava-te os colhões como nunca o fiz antes a ninguém, geralmente passo com a língua mas confesso que estava a gostar bastante de os sentir na minha boca. Acabas por te vir dentro da minha boca. Delicioso.
Queres a 2ª foda, mas não, essa fica para depois.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Porta
Aqui fica um pequeno texto de um livro que li e que gostei imenso.
"Levar com a porta na cara dói muito. Dói sempre, o dia inteiro, a todas as horas e a todos os minutos. Dói tanto que os segundos se podem tornar insuportáveis e os dias facilmente se transformam em epopeias, viagens trágico-maritimas. Dói de manhã, assim que regressamos do abençoado estado de inconsciência em que o sono nos guarda, quando olhamos para o lado e perguntamos: e agora? Dói quando olhamos para o espelho embaciado onde existem os fantasmas de frases de amor escritas com a ponta dos dedos. Dói quando nos lavamos, quando comemos, quando engolimos, quando respiramos, quando falamos, quando ouvimos, quando pensamos. Dói um bocadinho menos quando nos rimos, quando os amigos nos abraçam, quando a noite cai e os filhos nos protegem. Mas o que mais dói é saber que alguém que ainda gostamos, por medo e por sofrimento, nos fechou o coração. O som é igual ao de mil tambores em fúria e não vale a pena falar, não vale a pena escrever, não vale a pena tentar chegar ao outro lado, saltar o muro, enviar emissários, içar bandeiras, fazer cimeiras, apanhar aviões e levar na mão o nosso coração como presente porque ele já não o quer. Quando o outro coração se fecha, deixa de ser nosso. E quando o homem fica surdo do coração, como é muito mais prático do que uma mulher, em vez de chorar e lamber as feridas, oferece-o a outra mulher. Os homens têm uma existência infinitamente mais leve, confundem desejo com amor. As mulheres não têm a mesma sorte. Os homens sabem como encontrar soluções fáceis para todas as questões e muito poucos têm a coragem de Rilke, que sempre preferiu as soluções dificeis porque acreditara que é no dificil que tudo cabe. Mas não consta que fosse surdo, nem do coração nem do resto."
Margarida Rebelo Pinto