terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Somos doidos

Mais uma vez aconteceu, não sei porque me dás tanto tesão, tu mesmo perguntas várias vezes mas não te sei explicar, talvez seja um conjunto de maluquices que tu tens iguais às minhas e que me fazem sentir isso por ti.
Ando chateada por causa da tua nova “amiga”, pois sabes tão bem quanto eu, que não gosto assim como tu também já me disseste que não gostavas das minhas aventuras, mas é assim, tenho de me aguentar, não me pertences e fazes o que queres.
Não estava à espera que me convidasses para nos encontrarmos, pois já o havias feito mas nunca aparecias, entendo a razão, quando há uma novidade, os outros ficam um pouco para trás, o pior é que já prometi a mim própria que iria ficar sossegada no meu canto e quando tivesses vontade, dirias, mas o que é demais enjoa, assim como ando a ficar enjoada deste mundo virtual, destas pessoas que não sabem que há limites para tudo, mas se acontece, é porque eu deixo e aí eu sou a maior culpada, por isso tenho andado a cortar aos poucos.
 
 
Mas vamos ao que interessa, lá fomos nós então para o nosso lugar escuro, quando entrámos no carro, tu já estavas duro e via no teu olhar que estavas mesmo doido, pegaste-me na mão para te sentir, senti sim mas não podíamos perder tempo.
Arrancámos e tu nem esperaste chegar ao nosso lugar, foste logo tirando esse caralho bom para fora, e eu fui mexendo nele pelo caminho e a conduzir ao mesmo tempo, que maluquice. Quando parámos quiseste logo que eu o chupasse, que bom que estava, duro e delicioso como sempre, que saudades que eu tinha dele, de ti, de tudo.
Adorei quando me disseste “chupa o teu pau
”, sabes que tenho uma fantasia e o facto de saber que és o que és, ainda provoca em mim mais tesão. Querias que o chupasse até ao fim mas a posição em que estava não era a melhor para isso e eu também não estava nada bem nesse dia e acho que viste bem isso. Mas contigo estou sempre pronta para tudo.
Adoro os teus beijos, adoro quando me puxas o cabelo, quando me chamas nomes, quando me beijas o pescoço, acho que até uma dentada me deste, no meio de tanta confusão e pressa nem percebi mas cada vez tenho mais curiosidade em saber como és a foder, pois acho que vou adorar, algo me diz que és mesmo louco, louco como eu ou mais ainda.
Como tudo teve de ser rápido, tu logo te viste e na minha boca, como adorei sentir o teu calor, o teu sabor e o que gostei mais ainda foi de ter beijado ainda com a minha boca cheia de leitinho teu, nem sabes como gosto disso.
Desejo-te.

O Norte em grande

O P. S., rapaz giro, fofo, ainda novo mas muito querido e com muito tesão. Conheci-o na net, mas confesso que tinha algum receio de desenvolver algum tipo de conversa com ele, pois agora sou ainda mais prudente e selectiva. As más experiências dão-nos outra visão do mundo virtual e não só.
Passando à frente, começámos por falar um pouco sobre nós mas rapidamente a conversa foi parar ao tema habitual por aqui, o sexo. Pouco falei sobre isso mas ele não, falou abertamente embora desse para ver que ele é uma pessoa reservada. Perguntou-me quando é que eu iria ao Norte para o conhecer e eu simplesmente dizia que não sabia, claro que eu sabia quando é que ia, mais propriamente nunca, não me atreveria a passar por uma nova aventura, se ele quisesse, que viesse cá ele.
Um destes dias disse que talvez viesse passar o fim-de-semana a casa de uns amigos em Lisboa mas pensei que tudo não passasse de uma mentirinha, mas não, na 6ª feira ao fim do dia, cá estava ele em Lisboa, quis saber em que zona e fiquei surpreendida ao saber que esses tais amigos viviam a 2 minutos da minha casa. Como o mundo é pequeno, parece ter sido de propósito mas até foi bom mesmo, pois eu não iria ao Norte tão cedo.
Combinámos então no Sábado à noite nos conhecermos mas seria uma coisa rápida, uma vez que eu iria sair com umas amigas e ele também iria sair com os amigos, iria ser rápido porque assim ficaríamos logo a saber se iria haver alguma empatia entre nós ou não, para podermos sair no Domingo à tarde.
E então lá estava ele à minha espera, aquela idade que ele dizia ter, não lhe assentava nada bem, parecia muito mais novo mas gostei do ar dele, ar de miúdo sossegado, mas enganei-me. Disse-me também que eu era muito diferente das fotos, claro que sim, as fotos não são actuais mas diz também que gostou e que lhe dou imenso tesão. Fomos então dar uma volta e concordámos em ir para um lugar com pouca luz, parei o carro e ele disse-me que o deixava louco e se eu queria ver como ele estava, ui, aquilo é que foi, rapaz abonado e duro, estava completamente louco e quando lhe toquei no sexo consegui ver no rosto dele o que estava a sentir e nada me dá mais prazer do que ver alguém morrer de tesão.
Estava molhado, muito molhado mesmo, eu estava a adorar senti-lo e depressa o quis provar, ele só dizia, "agarras tão bem com a mão, não o queres chupar". Claro que quis chupar, ele continuava louco, a dizer que adorava, decidi fazer uma pausa e então ele pegou nas minhas mamas e começou a chupa-las, que bom que estava a ser. Depressa voltei à carga e ele desejava vir-se na minha cara, coisa difícil, eu ia sair à noite e maquilhagem ia-se estragar, não dava, então decidimos que se viria na minha boca, e foi aí que o chupei com mais vigor, mais satisfação, ele agarrava-me na cabeça e lá me ia chamando puta, até que percebi que ele estava para rebentar. Nunca senti tanto tesão a sair como senti com ele, nunca vi ninguém a vir-se como ele, aquilo saiu cá com uma força nunca vista, mas nada se desperdiçou.
 
 
Depois de tudo, saímos um pouco para fumar um cigarro e o carro estava mesmo parado em frente ao cemitério, falávamos um pouco quando comecei a sentir que estava a ficar com o lábio inchado, porque terá sido?
Ele gostou e quer mais, já lhe coloquei a questão que por vezes coloco a algumas pessoas, será que não haverá aí ninguém mais perto para que possas foder ou que te possa fazer um broche? A resposta foi simples, "eu quero é estar contigo, a tesão que me dás é muita". Agora fica aqui a questão, quando será que irei novamente ao Norte?

PS: Resta-me dizer que tudo se passou num fim-de-semana destes, não actualizei o blog porque não tive tempo para tal.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Doida

Ora, tudo isto começa com as ideias malucas de um “amigo” que tenho e então decidi que a ideia me agradava e claro está, que passei à prática.
Ele perguntou-me se por acaso eu costumava andar por ai com o vibrador na cona, assim na rua ou noutro sitio qualquer e eu disse que não e a ideia que tive foi quando saísse do ginásio, levasse o brinquedo na mala e já dentro do carro, enfiava-o na cona, claro que tudo é mais fácil porque quando saio do banho, nunca visto cuecas e isso dá-me um tesão enorme.
Então ontem foi isso que fiz, saí do ginásio, entrei no carro, saí do parque de estacionamento e assim que pude parei, desapertei as calças e enfiei aquilo, andei um pouco e tive uma sensação que nunca tive, foi demais.
Voltei a parar e tirei uma foto embora não muito visível por causa da falta de luz, no entanto arranquei novamente e como o transito era pouco ou nenhum e a estrada permitia, ia a conduzir com uma mão no volante e outra no vibrador, bem, posso dizer que tive um daqueles orgasmos que já não tinha à muito tempo, gritei imenso, pois ninguém me ouvia, foi tão intenso.
 
 
Agora, o meu brinquedo acompanha-me sempre e sempre que me apetecer, irei brincar com ele. Adoro parar na estrada e fazer estas coisas, pois da outra vez e como não tinha brinquedo, masturbei-me com os dedos e em plena luz do dia e também com carros a passar.
Ando doida, muito doida mesmo.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

A canção do bandido

Meus amigos, como o trabalho hoje é pouco e o frio é mais do que muito, decidi escrever algo de que me lembrei para ver se aqueço um pouco. Penso que irá servir como alerta para algumas pessoas, embora hoje em dia muita gente já tenha noção dos perigos da internet.

Então tudo começou mais ou menos por volta de Novembro de 2007, tinha-me separado à pouco, claro que não perdi tempo e iniciei logo uma nova aventura conhecendo por aqui, uma pessoa que me fez ter uns dos momentos mais felizes da minha vida, mas acho que foi um erro como todos os outros que vamos cometendo ao longo da vida, apesar de erros, só nos servem para ensinar o que não sabíamos, e digo erro porque uma vez acabada de sair de uma relação, acho que meter-me noutra não seria boa ideia, ainda mais com alguém casado. Quem segue o meu blog, irá entender que já falei dessa pessoa por aqui e que também os sentimentos confundiram-se com o passar do tempo.

Mas adiante e chegando a Novembro, penso que terá sido nessa altura, pois já estava um frio de rachar, conheci alguém do Norte, tinha uma grande conversa e como nessa altura eu andava assim meia tonta, embora desconfiada, decidi conhecê-lo. Dizia-se empresário e andava pelo país inteiro sempre em negócios e vinha imensas vezes a Lisboa.
Certo dia, combinámos nos encontrar, como ele tinha um reunião não muito longe da minha casa, perguntou-me se conhecia algum hotel onde pudesse ficar instalado naquela noite, indiquei-lhe o hotel e acabámos por combinar ir tomar um café.
Essa história do café já é velha mas há quem caia muito e até eu ainda hoje sou capaz de cair. Quando cheguei ele não estava no hotel, nem sei onde tinha ido, no entanto disse-me para subir e eu vi logo o que se seguia. Entrámos no quarto e falámos um pouco sobre nós, contou-me que vivia com uma pessoa mas que de vez em quando fazia as escapadinhas dele.
E assim num abrir e fechar de olhos, já ele me beijava, já me tocava, já me despia, parecia um louco que não tinha sexo à imenso tempo. Passámos logo à acção, mas confesso que foi tudo muito confuso, ele era assim meio eléctrico, ou queria uma coisa, ou queria outra, mas jamais me poderei esquecer quando me fez sexo oral, foi muito bom mesmo.
Já sem roupa, fodemos que nem uns desalmados e ele adorava as minha mamas, gostou tanto que as apertou de tal forma que fiquei com hematomas enormes, fiquei tão negra que não me podia despir diante de ninguém, para não falar da dores que tinha e do perigo que isso é. Disse-lhe e pediu desculpa mas já era tarde, as desculpas não iriam resolver o que ele tinha feito.
 
 
Tirando esse momento infeliz, o que aconteceu foi realmente bom e ele tratou-me mesmo como se fosse uma puta, gostei sim, não o posso negar mas o que ele me fez eu não esqueço, acho que por vezes as pessoas entusiasmam-se demais e só contam com o prazer que estão a ter no momento, esquecendo que há uma outra pessoa.
Daí em diante fiquei, não posso dizer que traumatizada, mas relutante em relação a esses encontros na net, pois a partir daí e até há algum tempo atrás, deixei-me dessas aventuras. Quem vê caras não vê corações e todo o cuidado é pouco por aqui, no entanto ainda caio em algumas situações menos felizes mas acho que também fazem parte da nossa experiência de vida.
Neste momento mantenho conversas com pessoas que pessoalmente não conheço mas que vou conhecendo mais um pouco através do msn, embora nunca se saiba o que há por trás da personalidade de cada um, quanto a novos conhecimentos, acho que vou ficar por aqui, não quer dizer que não aconteça, mas como tive um episódio menos bom recentemente, prefiro ir com calma.

Conclusão, esta foi mais uma das minhas aventuras que podiam ter acabado mal, pois dava para ver que a pessoa estava descontrolada com o que fazia e as coisas podiam ter ido mais longe.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

1º fim-de-semana 2009

Vou pela 2ª vez visitar o meu querido e guloso amigo a uma localidade que de comboio fica a cerca de 2 horas de distância. Conheci-o via net e é uma pessoa 5 estrelas.
Gostámos de estar juntos da primeira vez e posso dizer que apesar de ter muita a oferta para encontros com esta finalidade e perto de casa, acho mesmo que prefiro fazer esta viagem de 2 horas do que uma viagem de 10 ou 15 minutos. É claro que não me estou a desfazer de certas pessoas que vivem perto de mim, até porque gosto imenso delas e há quem eu considere mesmo amigo, o que se passa muitas vezes por aqui, é o facto dos horários não serem compatíveis e é claro que para este tipo de viagem, tudo é muito bem combinado.

Não sei o que me faz ter esta preferência mas ele é um bacano, no sexo sabe o que faz apesar da idade que tem. Acha-se baixo, nada de especial e pouco abonado mas é muito trabalhador, não é o meu ideal de homem em relação à aparência mas como tudo na vida, as aparências são só mesmo aparências. É brincalhão, tem-me ajudado em algumas coisas e eu agradeço imenso isso, faz-me sentir viva e faz-me sentir que ainda tenho muito para dar.

Finalmente o comboio chega ao destino e tenho de aguardar por ele alguns minutos, pois ainda estava a almoçar. Ele chega e lá vamos nós para o nosso lugar secreto, não é nada de especial mas eu adoro lá estar e com ele então nem se fala, ele está cada vez melhor e eu cada vez gosto mais de estar com ele, porque será?
Tenho a sensação que estava possuída neste dia, pois não me conseguia controlar, coisa que consigo com muita facilidade.
Lá demos então a 1ª da tarde, soube tão bem, despimo-nos e ele ficou só de cuecas, eu sentada na cama vi ali à minha frente o tamanho daquele caralho todo duro de tesão, toquei-lhe por cima das cuecas e vi que ele estava ansioso para que o chupasse, quis ficar assim mais um pouco para o provocar, pois adoro a provocação.
Então lá o tirei para fora e toquei levemente só com a língua para ele ficar mais louco ainda, brinquei um pouco até o abocanhar todo, ele estava demais e eu então nem se fala, estava doida só de o chupar, só de o sentir na minha boca, então ele deitou-me e fez-me o mesmo, ai que língua tão boa ele tem. A loucura tomou conta de nós e pedi-lhe para ele me foder, eu já não aguentava, estava doida e foi aí que ele me penetrou com aquele caralho lindo e que a minha cona adora. Ele na 1ª vem-se rápido e pediu-me para se vir na minha boca, fiz questão de o fazer, assim que o meti na boca, senti toda aquela loucura e aquele prazer a saírem, ele ficou demais, que sabor que tens.
 
Lá fizemos então a nossa pausa até que ele me perguntou sobre alguém que não vale a pena mencionar e que por vezes é doloroso pensar, mas falei com ele na boa, disse-lhe que a 1ª coisa que me veio à memória assim que entrei no comboio, foi essa pessoa e também a viagem que fiz para a conhecer, desenvolvemos o que me aconteceu, ele falou-me dele e da pessoa de quem gosta e é assim, falamos das nossas vidas e é bom ter alguém com quem foder e falar. A opinião dele em relação a isto é que realmente não havia necessidade pois nós os dois quando nos encontramos sabemos para o que vamos e não há que confundir as coisas e essa pessoa podia ter feito o mesmo.

Bem, e voltando aos belos momentos de prazer, lá fomos nós em mais uma viagem com destino ao prazer, prazer esse que me deixa louca de tesão por ele. Fiz uma posição a qual não tinha feito da outra vez, pois ele confessou-me que não gostava devido ao meu peso, pois já o tinha feito e não lhe agradou mas mesmo assim meti-me em cima dele e confesso que foi delirante, acho que tanto para um como para o outro, ele só sabia dizer que eu lhe dava muita tesão. É de salientar que desta vez eu levava menos 11 quilos.
 
 
 
Adoro quando ele me diz ao ouvido que eu sou uma puta, uma vaca e que me quer foder toda, adoro sentir aquela voz quente, adoro sentir a respiração dele no meu ouvido a dizer-me aquelas coisas porcas e a tratar-me mal, adoro quando ele me fode por trás e me bate até ficar com o rabo vermelho, adoro, adoro e adoro.
Nunca pensei neste 2º encontro, pois tive a sensação que não tinhas gostado mas afinal gostaste e muito, mesmo à distância sentimos imenso desejo um pelo o outro, o que nos fez estar juntos novamente.

És muito quente e tens a noção disso, vejo que cada vez te vou conhecendo melhor e isso é bom, pois nesse dia descobri uma coisa que tu adoras que te façam e nada tem a ver com o sexo, não, não estou a confundir as coisas, mais uma vez te digo que sei que somos dois gulosos que adoramos sexo e que estamos aqui para isso. Gostava também que um dia pudesses realizar uma fantasia que tenho, pois adoro fardas e adorava que me fodesses…, acho que sabes como, não quero falar demais.

Espero mais uma vez poder estar contigo, sei que de um momento para o outro corro o risco de que isso não aconteça e sei qual a razão e claro que terei de entender isso, mas resta-me dizer que enquanto der, terei todo o prazer de te ver, de estar contigo.

Existem mais pormenores nesta história que prefiro que não sejam contados, pois como já referi noutras situações, há coisas que devem de ficar para nós e sei que esta tarde foi muito mais do que uma simples tarde de Janeiro.
Obrigado pelos bons momentos que passámos.