Tease me
You are the one
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
Ontem ouvi isto
"Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não vai só nem nos deixa sós. Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada. Essa é a maior responsabilidade de nossa vida, e a prova de que duas almas não se encontram ao acaso. "
Antoine de Saint-Exupéry
Antoine de Saint-Exupéry
quarta-feira, 24 de março de 2010
Que orgasmo
Dizias que tínhamos algo para terminar mas não tinha vontade de sair de casa e à última da hora desmarco o nosso encontro.
Pensando melhor no assunto, acho que vou porque da última vez que estivemos juntos, soube a pouco e como costumo dizer, nunca deixes passar a 1ª oportunidade porque podes não ter a 2ª, mas penso que contigo não será assim.
Vesti as minhas cuecas pretas com liga e as minhas meias, vestido preto e sapato de cunha. Nunca me viste assim e quando entrei no teu carro comentaste que estava muito bem.
Arrancamos para um local escuro mas já tinha insistido bastante em irmos para tua casa, mas preferi que isso não acontecesse porque não íamos demorar muito.
Deitamos os bancos e tirei os sapatos, vieste logo para o meu lado. Gostei da tua camisola, estavas muito giro. Beijaste-me com desejo, as tuas mãos passavam no meu decote que era bastante generoso, desciam até às minhas coxas e tocavam na minha rapadinha por cima das cuecas. Sinto os teus dedos a entrarem por ela e logo a tocarem na coninha. A minha mão já te sentia também mas por cima das calças. Desaperto-as para o sentir melhor, para sentir o calor dele.
Tiro as cuecas para me sentires melhor também. Os teus dedos já me fodiam a cona e passavam ao de leve pelo cu, mas eu queria era o teu caralho, queria-o na minha boca, é um chupa-chupa delicioso.
Meto-me de 4 no banco para te poder chupar bem e enquanto isso vais brincando com a rapadinha, a certa altura fico com vontade de me meter em cima de ti e te foder.
Passas para o meu lado, preservativo e vamos lá queimar umas calorias.
Digo-te que é devagar para te poder saborear, para te poder sentir mas depois, isso é que foi, tinha um pé no banco p que me possibilitava ser eu a foder-te. Começaste por me chamar puta, foi lindo, foi o inicio de uma troca de palavras deliciosas, e que ajudava a ter mais tesão e prazer.
Tivemos de abrandar porque e mais uma vez, estava-me quase a vir e não queria que isso acontecesse. Se assim fosse, não conseguirias foder-me o cu como desejavas e como eu queria.
Meti-me de 4 e tu por trás, enfias-me na cona primeiro. Estava a ter um prazer brutal. Em seguida procuras o meu cuzinho e ele entra devagar, devagarinho para não magoar, que caralho que prazer estava a ter.
Assim que o enfiaste todo foi uma verdadeira festa, só me apetecia vir, apetecia-me explodir mesmo e há tanto tempo que não me sentia assim.
Também estavas perto de explodir mas querias que o fizesse na minha boca. Digo-te que quero mesmo vir-me e assim o faço. O meu cu estava a adorar o teu caralho e olha, gritei que nem uma doida, até pensei que não aguentava mesmo o orgasmo que estava a ter.
Peço-te pausa porque depois disto, merecia mesmo descanso. Foste para o teu lugar e acabo por te fazer vir com um grande broche, molho-te bem esse caralho e desta vez consegui ouvir-te a gemer, coisa que não fizeste da última vez.
Só me queres apanhar numa cama, é o que dizes e acredita que eu também
Antes de irmos, querias mais um broche, só pensas nisso mesmo mas existem coisas que só têm de acontecer quando menos esperamos.
Pensando melhor no assunto, acho que vou porque da última vez que estivemos juntos, soube a pouco e como costumo dizer, nunca deixes passar a 1ª oportunidade porque podes não ter a 2ª, mas penso que contigo não será assim.
Vesti as minhas cuecas pretas com liga e as minhas meias, vestido preto e sapato de cunha. Nunca me viste assim e quando entrei no teu carro comentaste que estava muito bem.
Arrancamos para um local escuro mas já tinha insistido bastante em irmos para tua casa, mas preferi que isso não acontecesse porque não íamos demorar muito.
Deitamos os bancos e tirei os sapatos, vieste logo para o meu lado. Gostei da tua camisola, estavas muito giro. Beijaste-me com desejo, as tuas mãos passavam no meu decote que era bastante generoso, desciam até às minhas coxas e tocavam na minha rapadinha por cima das cuecas. Sinto os teus dedos a entrarem por ela e logo a tocarem na coninha. A minha mão já te sentia também mas por cima das calças. Desaperto-as para o sentir melhor, para sentir o calor dele.
Tiro as cuecas para me sentires melhor também. Os teus dedos já me fodiam a cona e passavam ao de leve pelo cu, mas eu queria era o teu caralho, queria-o na minha boca, é um chupa-chupa delicioso.
Meto-me de 4 no banco para te poder chupar bem e enquanto isso vais brincando com a rapadinha, a certa altura fico com vontade de me meter em cima de ti e te foder.
Passas para o meu lado, preservativo e vamos lá queimar umas calorias.
Digo-te que é devagar para te poder saborear, para te poder sentir mas depois, isso é que foi, tinha um pé no banco p que me possibilitava ser eu a foder-te. Começaste por me chamar puta, foi lindo, foi o inicio de uma troca de palavras deliciosas, e que ajudava a ter mais tesão e prazer.
Tivemos de abrandar porque e mais uma vez, estava-me quase a vir e não queria que isso acontecesse. Se assim fosse, não conseguirias foder-me o cu como desejavas e como eu queria.
Meti-me de 4 e tu por trás, enfias-me na cona primeiro. Estava a ter um prazer brutal. Em seguida procuras o meu cuzinho e ele entra devagar, devagarinho para não magoar, que caralho que prazer estava a ter.
Assim que o enfiaste todo foi uma verdadeira festa, só me apetecia vir, apetecia-me explodir mesmo e há tanto tempo que não me sentia assim.
Também estavas perto de explodir mas querias que o fizesse na minha boca. Digo-te que quero mesmo vir-me e assim o faço. O meu cu estava a adorar o teu caralho e olha, gritei que nem uma doida, até pensei que não aguentava mesmo o orgasmo que estava a ter.
Peço-te pausa porque depois disto, merecia mesmo descanso. Foste para o teu lugar e acabo por te fazer vir com um grande broche, molho-te bem esse caralho e desta vez consegui ouvir-te a gemer, coisa que não fizeste da última vez.
Só me queres apanhar numa cama, é o que dizes e acredita que eu também
Antes de irmos, querias mais um broche, só pensas nisso mesmo mas existem coisas que só têm de acontecer quando menos esperamos.
terça-feira, 23 de março de 2010
À 3ª foi de vez
Após um breve passeio na Marina de Oeiras, fomos dar uma volta. A noite estava agradável e convidava a isso.
Depois enfiámo-nos no carro e fomos para um local mais reservado. Conversamos mais ainda e do nada beijas-me.
Muito bom o teu sabor mas estavas com pressa e as mãos logo se movimentaram para as minhas maminhas. Pegaste na minha e meteste no teu pau bem duro, mas ali não estávamos muito bem. Fomos para outro local que infelizmente também se revelou não apropriado mas não há 2 sem 3 e à 3ª conseguimos.
Estava de calça de ganga e não contava que acabássemos a foder. Mas quando se quer algo, luta-se por isso e assim foi.
Claro que primeiro tinha de provar esse caralho rapadinho, cada vez gosto mais destas belezas da natureza mas também só a quem merece.
Investias em mim com os dedos e já estava completamente molhada e ao que parece estavas a gostar imenso.
Andamos ali a evitar foder por estar de calças mas já não dava e ainda por cima fui eu a meter o preservativo a ti, vá lá que ate correu bem.
Sentas-te no lugar do pendura e meto-me de costas para ti, brutal sentir-te em mim, mas não aguentei muito porque tinha as pernas doridas.
Voltamos ao lugar, fodeste-me novamente com os dedos e fazes-me vir, eu fodo-te com a boca e faço-te vir também. Da tua parte fez-se silêncio e fez-me confusão ter sido assim mas perguntei e disseste que era normal.
No dia a seguir já querias voltar mas meu amigo, as coisas não são assim.
Depois enfiámo-nos no carro e fomos para um local mais reservado. Conversamos mais ainda e do nada beijas-me.
Muito bom o teu sabor mas estavas com pressa e as mãos logo se movimentaram para as minhas maminhas. Pegaste na minha e meteste no teu pau bem duro, mas ali não estávamos muito bem. Fomos para outro local que infelizmente também se revelou não apropriado mas não há 2 sem 3 e à 3ª conseguimos.
Estava de calça de ganga e não contava que acabássemos a foder. Mas quando se quer algo, luta-se por isso e assim foi.
Claro que primeiro tinha de provar esse caralho rapadinho, cada vez gosto mais destas belezas da natureza mas também só a quem merece.
Investias em mim com os dedos e já estava completamente molhada e ao que parece estavas a gostar imenso.
Andamos ali a evitar foder por estar de calças mas já não dava e ainda por cima fui eu a meter o preservativo a ti, vá lá que ate correu bem.
Sentas-te no lugar do pendura e meto-me de costas para ti, brutal sentir-te em mim, mas não aguentei muito porque tinha as pernas doridas.
Voltamos ao lugar, fodeste-me novamente com os dedos e fazes-me vir, eu fodo-te com a boca e faço-te vir também. Da tua parte fez-se silêncio e fez-me confusão ter sido assim mas perguntei e disseste que era normal.
No dia a seguir já querias voltar mas meu amigo, as coisas não são assim.
De volta a Lisboa
Assim que chegas, noto que estás com um ar cansado. Foram 100 quilómetros até Lisboa, mas quem corre por gosto, não cansa, e tu gostaste senão não voltavas.
Não vou negar que não gostei, claro que sim e um rapazinho da tua idade foder como tu fodes, é óptimo.
Sem perder muito tempo, conduzi-te até um lugar mais íntimo, mais sossegado. As luzes da rua, não nos incomodavam porque o carro tinha vidros escuros.
Fui para o teu e beijaste-me docemente, com esses lábios carnudos e deliciosos. As tuas mãos demonstravam o desejo que tinhas uma vez que já não nos víamos há algum tempo.
Fui de vestido para facilitar as coisas, passámos logo para trás. Estava cheia de tesão por ti, comecei logo por te chupar e matar saudades de caralho bom e grande que tens e que me enche tão bem as medidas. Enquanto isso brincavas com os teus dedos na minha rapadinha. Gostas dela.
Depois de um sexo oral maravilhoso, meti-me em cima de ti. Tão bom senti-lo a entrar em mim. Comecei devagar para o sentir bem como gosto mas nem sei porquê, venho-me logo, desta vez o orgasmo estava mesmo à porta.
Mesmo assim continuei, os vidros escorriam, eu também porque transpirava bastante enquanto cavalgava em cima de ti.
Vens por trás mas tens de o fazer devagar porque estas pronto a explodir. Vais-te controlando e vais-me fodendo devagar, de força.
Gostei quando te encostaste aos bancos da frente e aí eu pude brincar fazendo eu os movimentos, mas não ia resultar porque vinhas-te de certeza.
Deitei-me e abri as pernas,
Meteste-te em cima de mim e enquanto me fodias beijavas ao mesmo tempo, é tão bom fazer assim.
Vens novamente por trás, e dizes que vais ter mesmo de te vir, porque já não aguentas mesmo.
Vamos a isso, tiras o preservativo e acabas a bater uma nas minhas mamas.
Tão bom e tão cansados que estávamos.
És um querido.
Não vou negar que não gostei, claro que sim e um rapazinho da tua idade foder como tu fodes, é óptimo.
Sem perder muito tempo, conduzi-te até um lugar mais íntimo, mais sossegado. As luzes da rua, não nos incomodavam porque o carro tinha vidros escuros.
Fui para o teu e beijaste-me docemente, com esses lábios carnudos e deliciosos. As tuas mãos demonstravam o desejo que tinhas uma vez que já não nos víamos há algum tempo.
Fui de vestido para facilitar as coisas, passámos logo para trás. Estava cheia de tesão por ti, comecei logo por te chupar e matar saudades de caralho bom e grande que tens e que me enche tão bem as medidas. Enquanto isso brincavas com os teus dedos na minha rapadinha. Gostas dela.
Depois de um sexo oral maravilhoso, meti-me em cima de ti. Tão bom senti-lo a entrar em mim. Comecei devagar para o sentir bem como gosto mas nem sei porquê, venho-me logo, desta vez o orgasmo estava mesmo à porta.
Mesmo assim continuei, os vidros escorriam, eu também porque transpirava bastante enquanto cavalgava em cima de ti.
Vens por trás mas tens de o fazer devagar porque estas pronto a explodir. Vais-te controlando e vais-me fodendo devagar, de força.
Gostei quando te encostaste aos bancos da frente e aí eu pude brincar fazendo eu os movimentos, mas não ia resultar porque vinhas-te de certeza.
Deitei-me e abri as pernas,
Meteste-te em cima de mim e enquanto me fodias beijavas ao mesmo tempo, é tão bom fazer assim.
Vens novamente por trás, e dizes que vais ter mesmo de te vir, porque já não aguentas mesmo.
Vamos a isso, tiras o preservativo e acabas a bater uma nas minhas mamas.
Tão bom e tão cansados que estávamos.
És um querido.
quinta-feira, 18 de março de 2010
O meu amigo ginásio
Ontem, ia com vontade de fazer body balance, mas enquanto estou à espera, reparo que vai haver aula de body pump. Gosto de relaxar sim e pensei que era disso que precisava, mas às tantas comecei a pensar que quanto mais a aula avançasse, mais eu iria pensar no que me tinha acontecido e também pelo facto de não queimar calorias nessa mesma aula.
Até que o professor pergunta se não quero ir ao body pump. Nem pensei 2 vezes e lá fui eu.
Nunca é fácil uma aula dessas mas da maneira que me sentia, achei que era capaz de tudo e realmente consegui ficar aliviada de tanta raiva, pois descarreguei-a no pump.
Quando saí, os braços e pernas ainda tremelicavam, mas como ia com a adrenalina toda em cima, ainda me enfiei na sala de musculação e cardio e vai mais uns minutos de elitica. Aquela máquina maravilhosa que me cansa tanto e me faz transpirar.
Saio dali sentido-me a maior do mundo e a saber que sou superior a tudo o que aconteceu e acreditem, que houve coisas que aprendi e que me irão ajudar a ficar atenta, caso aconteça algo de novo.
"Porque amei a vida, não terei nenhuma tristeza ao morrer." (Amelia Burr)
quarta-feira, 17 de março de 2010
Um sonho que virou pesadelo
Fevereiro de 2010, vou conhecer alguém que depressa se revela uma pessoa bastante divertida e pela qual ganho uma enorme empatia.
Como gostamos bastante um do outro, marcamos novo encontro mas sem nunca haver espaço para sexo. Ainda marcámos outro e tudo corria normal.
Combinámos jantar, cinema e motel. Claro que vontade havia mas para ser diferente, não aconteceu nada nos encontros anteriores.
Realmente estava a correr tudo muito bem. Os sentimentos foram crescendo um pouco, sentiamo-nos bem um com o outro e sempre que podiamos, estávamos juntos.
Até que tudo começou a ficar estranho. As mentiras começaram a surgir, eu sentia que algo se passava. Mas o pior de tudo é que as mentiras eram graves, muito graves mesmo.
Tínhamos um fim-de-semana combinado e ele do nada, desaparece. Os telemóveis não os atende e começo a ficar preocupada.
Na 2ª feira ligo e ele é obrigado a atender. Diz que está mal porque lhe morreu o melhor amigo.
As poucas palavras que trocávamos por msn, dava para ver que estava muito evasivo e cada vez mais, eu tinha certeza que algo se passava.
Ainda me liga à tardinha a dizer que me quer ver no dia seguinte, mas isso não vai chegar a acontecer porque ele à noite, insiste em ligar para mim e logo aí vi que era mesmo verdade.
Devolvo a chamada e eis que me diz que tem de conversar comigo mesmo por telemóvel porque já não aguenta.
Tenho quase a certeza que foi pressionado a fazê-lo porque quando me ligou estava ao pé da pessoa que tinha sido a causa disto tudo. Quer dizer, ela não causou nada, mas sim ele.
Nem quis acreditar no que estava a ouvir, disse-me que tinha outra pessoa. Claro que mantive o meu nível e a minha postura e só quis saber quando ele conheceu a pessoa, se antes ou depois de mim. Diz que foi depois, diz que gosta mesmo muito dessa pessoa e que só quer estar com ela, ela estava a ouvir. Pediu-me perdão e eu disse-lhe para não me pedir nada disso porque naquela altura não havia cabeça para nada.
Diz que andou a adiar mas tem sempre medo de magoar as pessoas e acaba por ter estas atitudes, só que acho que assim foi bem pior.
Que mau exemplo ele é para ela. Saber que me tinha e que estava difícil de tomar a decisão de me contar mas como digo, de certeza que ela o obrigou a fazer aquilo naquele momento, mas até gostava de ver até onde iam as coisas caso a gente se encontrasse hoje.
Nada mais há a dizer sobre isto, claro que a vida não são rosas, e se hoje sou como sou, a alguém o devo.
Quero pedir desculpas as algumas pessoas pelo meu comportamento, mais precisamente a uma que sempre foi especial para mim e por quem eu tenho um enorme carinho.
Obrigado a vocês que gostam de ler o que escrevo, mesmo a quem me critica. Não é uma altura fácil a que me encontro, mas como tudo na vida, isto irá passar.
Como gostamos bastante um do outro, marcamos novo encontro mas sem nunca haver espaço para sexo. Ainda marcámos outro e tudo corria normal.
Combinámos jantar, cinema e motel. Claro que vontade havia mas para ser diferente, não aconteceu nada nos encontros anteriores.
Realmente estava a correr tudo muito bem. Os sentimentos foram crescendo um pouco, sentiamo-nos bem um com o outro e sempre que podiamos, estávamos juntos.
Até que tudo começou a ficar estranho. As mentiras começaram a surgir, eu sentia que algo se passava. Mas o pior de tudo é que as mentiras eram graves, muito graves mesmo.
Tínhamos um fim-de-semana combinado e ele do nada, desaparece. Os telemóveis não os atende e começo a ficar preocupada.
Na 2ª feira ligo e ele é obrigado a atender. Diz que está mal porque lhe morreu o melhor amigo.
As poucas palavras que trocávamos por msn, dava para ver que estava muito evasivo e cada vez mais, eu tinha certeza que algo se passava.
Ainda me liga à tardinha a dizer que me quer ver no dia seguinte, mas isso não vai chegar a acontecer porque ele à noite, insiste em ligar para mim e logo aí vi que era mesmo verdade.
Devolvo a chamada e eis que me diz que tem de conversar comigo mesmo por telemóvel porque já não aguenta.
Tenho quase a certeza que foi pressionado a fazê-lo porque quando me ligou estava ao pé da pessoa que tinha sido a causa disto tudo. Quer dizer, ela não causou nada, mas sim ele.
Nem quis acreditar no que estava a ouvir, disse-me que tinha outra pessoa. Claro que mantive o meu nível e a minha postura e só quis saber quando ele conheceu a pessoa, se antes ou depois de mim. Diz que foi depois, diz que gosta mesmo muito dessa pessoa e que só quer estar com ela, ela estava a ouvir. Pediu-me perdão e eu disse-lhe para não me pedir nada disso porque naquela altura não havia cabeça para nada.
Diz que andou a adiar mas tem sempre medo de magoar as pessoas e acaba por ter estas atitudes, só que acho que assim foi bem pior.
Que mau exemplo ele é para ela. Saber que me tinha e que estava difícil de tomar a decisão de me contar mas como digo, de certeza que ela o obrigou a fazer aquilo naquele momento, mas até gostava de ver até onde iam as coisas caso a gente se encontrasse hoje.
Nada mais há a dizer sobre isto, claro que a vida não são rosas, e se hoje sou como sou, a alguém o devo.
Quero pedir desculpas as algumas pessoas pelo meu comportamento, mais precisamente a uma que sempre foi especial para mim e por quem eu tenho um enorme carinho.
Obrigado a vocês que gostam de ler o que escrevo, mesmo a quem me critica. Não é uma altura fácil a que me encontro, mas como tudo na vida, isto irá passar.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Domingo à tarde
Domingo à tarde, um sol fantástico e um convite para café. Em seguida um passeio para ver a paisagem.
Beijos, os beijos que são tão bons de se dar. E tu que tens uns lábios tão bons e tão meigos.
Parámos num sitio deserto com vista para a crel. Só se ouviam os pássaros e os carros e os meus gemidos depois de me começares a chupar as mamas. Deitas o meu banco e desapertas as calças. Sente logo como estou molhada e quente. Sinto o teu dedo a entrar em mim e fico louca. Não há espaço para o sexo oral mas isso também não importa.
Baixas-me as calças, sentia o vento fresco a entrar e a tocar a minha coninha.
Pernas para cima, preservativo colocado, e penetras-me como se o mundo acabasse hoje.
Que posição mais maluca e deliciosa. Fartei-me de gemer, de gritar enquanto tu já transpiravas por todo lado.
Olhava para ti e via o gozo que estavas a ter ao me foderes. Toquei-me para me poder vir enquanto me fodias e vim-me. Adorei poder-me vir ali, a sentir o ar fresco da rua e no meio do nada.
Em seguida e já mesmo a explodir, vens-te tu. Estavas louco e de rastos com o calor. Afinal quem se esforçou ali, foste tu. Eu não o conseguia fazer e não estava disposta a ficar sem roupa.
Mas que rapidinha tão deliciosa e logo eu que não gosto muito de rapidinhas.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Estava a ver que não
Não sei há quanto tempo falávamos e apesar de vivermos muito perto um do outro, nunca tinha surgido a oportunidade de nos conhecermos.
Quando estou a sair do banho recebo sms tua a perguntar se estava molhada ao que respondi que só se fosse do banho. Querias saber que roupa tinha e se era fácil de tirar e logo aí vi que estavas com ideias de me tirar a roupa nesse dia e respondeste afirmativamente.
A tua pergunta provocadora levou-me a imaginar como seria vires de ganga ou fato e sem nada por baixo. Gosto de ver um homem bem vestido e aparentemente uma pessoa sossegada mas com um olhar de “el matador”, e de fato ainda melhor.
Fui para as aulas recebo uma sms tua a perguntar se ia para casa e nem disse que sim nem que não, perguntei logo a que horas e se podia ser no local indicado para mim.
Saio à pressa e entro na A5 para tentar chegar mais depressa e realmente cheguei 1º do que tu.
Avisaste que nada ia acontecer porque não tinhas preservativos e não havia problema porque também não ia numa de foder.
Nervosa não estava mas a certa altura pensei no que me esperava. Tu sabias como eu era de rosto, agora eu não sabia como tu eras.
O corpo sim, já me tinha enviado foto e realmente pelo corpo, imaginei que eras uma pessoa alta e com um ar de “macho men”.
Enganei-me por completo, eras da minha altura, com um pouco de barba, loiro, com uma boca deliciosa que saltava à vista, uma voz grossa e bastante sedutora, trazias uma camisa com os 1ºs botões abertos e calça de fato. Estavas realmente muito bem. Os botões abertos deixavam ver esse corpinho de ginásio e o qual adorei.
Cumprimentámo-nos com 2 beijos, cheiravas muito bem. Trocámos algumas palavras mas depressa entrámos para o carro. Estava muito frio.
Depois de estar confortavelmente sentados, reparo que enquanto falas comigo, olhas para a minha camisa aberta. Esse olhar mata-me e claro que aproveito para te olhar também nunca é demais admirar alguém assim com um corpo desses.
Dizias que estavas com frio mas que no peito estavas quente e fui verificar com as minhas mãos. Sentia-se um peito depilado e com creme acabado de meter. Adoro quando eles se cuidam bem.
Comento contigo que não é por não termos preservativos que não fodemos e porque até os tinha no carro, mas ontem não íamos foder, disseste logo que uns beijos podíamos trocar. Claro que sim e vamos a eles.
Atacaste logo o meu pescoço e isso não se faz. A tua respiração quente estava causar muitos efeitos.
A tua boca realmente não enganava. A tua língua então deve de ser muito boa para oral. Quente e gulosa assim como tu por inteiro. Dizias que estavas todo teso e teria de confirmar isso. A minha mão sentiu-o logo e deu mesmo para ver que não trazias nada por baixo.
Desaperto-te as calças e que magnifica visão tenho quando ele espreita. Grande, grosso e liso, ou seja, tudo aquilo que se gosta para um bom oral.
A tua mão já passava nas minhas coxas, e tentava sentir o meu calor, a minha vontade, mas afastei-te e disse que ia tratar de ti e de mim, tratavas outro dia. Insististe mas eu sou muito teimosa.
A língua começa por explorar o teu sabor. Estavas divinamente saboroso e acabadinho de tomar banho.
Claro que não ia demorar muito até o meter na boca e foi com grande satisfação que comentei que aquilo sim, enchia bem a mão e a boca, nem se falava.
Comecei por o chupar devagar até me adaptar ao tamanho e à grossura mas não foi difícil.
Claro que depressa me entusiasmei e comecei a molhá-lo bem molhado e juntamente com a boca, fazia movimentos com a mão. Pediste para me acalmar porque assim não duraria muito. Enquanto respirava fundo, vieste mamar nas minhas maminhas que tanto gostas e novamente a tua mão passava entre as minhas pernas.
Voltei a ti e olha, não me contive e mamei como se não houvesse amanhã. Sinto-te a explodir de tesão e quando olho para ti, noto que estás em transe.
Já em casa, recebo a tua mensagem que dizia “És uma tentação, vim-me tanto e queria tocar-te para sentir o teu desejo…”.
Quando estou a sair do banho recebo sms tua a perguntar se estava molhada ao que respondi que só se fosse do banho. Querias saber que roupa tinha e se era fácil de tirar e logo aí vi que estavas com ideias de me tirar a roupa nesse dia e respondeste afirmativamente.
A tua pergunta provocadora levou-me a imaginar como seria vires de ganga ou fato e sem nada por baixo. Gosto de ver um homem bem vestido e aparentemente uma pessoa sossegada mas com um olhar de “el matador”, e de fato ainda melhor.
Fui para as aulas recebo uma sms tua a perguntar se ia para casa e nem disse que sim nem que não, perguntei logo a que horas e se podia ser no local indicado para mim.
Saio à pressa e entro na A5 para tentar chegar mais depressa e realmente cheguei 1º do que tu.
Avisaste que nada ia acontecer porque não tinhas preservativos e não havia problema porque também não ia numa de foder.
Nervosa não estava mas a certa altura pensei no que me esperava. Tu sabias como eu era de rosto, agora eu não sabia como tu eras.
O corpo sim, já me tinha enviado foto e realmente pelo corpo, imaginei que eras uma pessoa alta e com um ar de “macho men”.
Enganei-me por completo, eras da minha altura, com um pouco de barba, loiro, com uma boca deliciosa que saltava à vista, uma voz grossa e bastante sedutora, trazias uma camisa com os 1ºs botões abertos e calça de fato. Estavas realmente muito bem. Os botões abertos deixavam ver esse corpinho de ginásio e o qual adorei.
Cumprimentámo-nos com 2 beijos, cheiravas muito bem. Trocámos algumas palavras mas depressa entrámos para o carro. Estava muito frio.
Depois de estar confortavelmente sentados, reparo que enquanto falas comigo, olhas para a minha camisa aberta. Esse olhar mata-me e claro que aproveito para te olhar também nunca é demais admirar alguém assim com um corpo desses.
Dizias que estavas com frio mas que no peito estavas quente e fui verificar com as minhas mãos. Sentia-se um peito depilado e com creme acabado de meter. Adoro quando eles se cuidam bem.
Comento contigo que não é por não termos preservativos que não fodemos e porque até os tinha no carro, mas ontem não íamos foder, disseste logo que uns beijos podíamos trocar. Claro que sim e vamos a eles.
Atacaste logo o meu pescoço e isso não se faz. A tua respiração quente estava causar muitos efeitos.
A tua boca realmente não enganava. A tua língua então deve de ser muito boa para oral. Quente e gulosa assim como tu por inteiro. Dizias que estavas todo teso e teria de confirmar isso. A minha mão sentiu-o logo e deu mesmo para ver que não trazias nada por baixo.
Desaperto-te as calças e que magnifica visão tenho quando ele espreita. Grande, grosso e liso, ou seja, tudo aquilo que se gosta para um bom oral.
A tua mão já passava nas minhas coxas, e tentava sentir o meu calor, a minha vontade, mas afastei-te e disse que ia tratar de ti e de mim, tratavas outro dia. Insististe mas eu sou muito teimosa.
A língua começa por explorar o teu sabor. Estavas divinamente saboroso e acabadinho de tomar banho.
Claro que não ia demorar muito até o meter na boca e foi com grande satisfação que comentei que aquilo sim, enchia bem a mão e a boca, nem se falava.
Comecei por o chupar devagar até me adaptar ao tamanho e à grossura mas não foi difícil.
Claro que depressa me entusiasmei e comecei a molhá-lo bem molhado e juntamente com a boca, fazia movimentos com a mão. Pediste para me acalmar porque assim não duraria muito. Enquanto respirava fundo, vieste mamar nas minhas maminhas que tanto gostas e novamente a tua mão passava entre as minhas pernas.
Voltei a ti e olha, não me contive e mamei como se não houvesse amanhã. Sinto-te a explodir de tesão e quando olho para ti, noto que estás em transe.
Já em casa, recebo a tua mensagem que dizia “És uma tentação, vim-me tanto e queria tocar-te para sentir o teu desejo…”.
terça-feira, 9 de março de 2010
Na chuva
Depois de ter sido adiado o nosso encontro no fim-de-semana, marcámos para ontem.
A vontade era tanta, as saudades nem se fala. Quando cheguei chovia torrencialmente e estava mesmo bom para estarmos no carro.
Já sabia o que te queria fazer e por isso vesti-me a rigor para te fazer uma surpresa. Pensava logo em entrar no carro e saltar para cima de ti mas não consegui. Queria apenas dar umas beijocas de saudades.
Ao passares a mão na minha perna, viste que estava de ligas. Virei-me de modo a que pudesses mexer melhor e assim do nada já estava de pernas abertas e tu a tocares por cima das minhas cuecas de renda preta.
Desviaste-a para o lado, abriste bem os lábios e mexeste nela até eu ficar completamente molhada.
Chovia tanto lá fora, o carro com os vidros todos embaciados e nós ali em altos voos.
Claro que já estavas bem teso e foi só uma questão de o meter para fora. Saudadinhas tinha do meu menino.
Tiro as cuecas e meto-me de 4 para te poder chupar melhor. Fiquei com o cu bem espetado para a rua e só de pensar nisso estava mais louca ainda. Claro que com a chuva que caia, ninguém estava lá fora para ver.
O que eu queria mesmo era montar-te. Estavas mesmo a jeito e ainda por cima quem iria comandar a foda, seria eu.
Passei para cima de ti e eis que ele começa a entrar. Foda-se, que bom, que tesão, que delírio.
Os movimentos são bastante limitados mas a minha ginástica permite-me que me encaixe de maneira a que seja bom para os 2. Calor já havia muito e só pedias para me acalmar. Mas estava a ser uma verdadeira maluquice.
Sai de cima de ti e volto a chupar-te, ainda não foi desta que me chupaste mas em breve irá acontecer com uma surpresa.
Realmente só queria era estar em cima de ti, agarrar-te e fazer-te suar, fazer-te gemer e a pedires para te foder, depois pedias para ter calma porque estava a ser bom demais e querias que durasse, querias também ir para uma cama para me foderes à vontade como gostas mas assim ficaste com mais água na boca.
Volto a sair de cima de ti para te chupar e desta vez era para te vires. Antes disso queria-me vir e enquanto tu com os dedos me fodias o cu, eu tocava-me ao mesmo tempo.
Ali estava eu de pernas bem abertas a ter um orgasmo descomunal e a gritar que nem uma louca. Não havia ninguém para nos ouvir.
Parto de novo em direcção ao teu caralho. E era agora que tinhas de te vir. Estavas a aguentar e tive quase a certeza que ia ser difícil aguentar muito mais.
Sei que gostas dele bem molhado e por isso assim o fiz. A minha mão fazia uns movimentos delicados que te deixavam louco e ao mesmo tempo tocava-lhe com a minha boca. Só me dizias que estavas mesmo para te vir ao que te perguntei se era na minha boca. Mesmo sem resposta da tua parte, fiz questão de o fazer e sinto o teu tesão todo na minha boquinha. Não te sujaste nem um pouco.
No final o balanço foi mais do que positivo e com a chuva a ajudar ainda melhor.
A vontade era tanta, as saudades nem se fala. Quando cheguei chovia torrencialmente e estava mesmo bom para estarmos no carro.
Já sabia o que te queria fazer e por isso vesti-me a rigor para te fazer uma surpresa. Pensava logo em entrar no carro e saltar para cima de ti mas não consegui. Queria apenas dar umas beijocas de saudades.
Ao passares a mão na minha perna, viste que estava de ligas. Virei-me de modo a que pudesses mexer melhor e assim do nada já estava de pernas abertas e tu a tocares por cima das minhas cuecas de renda preta.
Desviaste-a para o lado, abriste bem os lábios e mexeste nela até eu ficar completamente molhada.
Chovia tanto lá fora, o carro com os vidros todos embaciados e nós ali em altos voos.
Claro que já estavas bem teso e foi só uma questão de o meter para fora. Saudadinhas tinha do meu menino.
Tiro as cuecas e meto-me de 4 para te poder chupar melhor. Fiquei com o cu bem espetado para a rua e só de pensar nisso estava mais louca ainda. Claro que com a chuva que caia, ninguém estava lá fora para ver.
O que eu queria mesmo era montar-te. Estavas mesmo a jeito e ainda por cima quem iria comandar a foda, seria eu.
Passei para cima de ti e eis que ele começa a entrar. Foda-se, que bom, que tesão, que delírio.
Os movimentos são bastante limitados mas a minha ginástica permite-me que me encaixe de maneira a que seja bom para os 2. Calor já havia muito e só pedias para me acalmar. Mas estava a ser uma verdadeira maluquice.
Sai de cima de ti e volto a chupar-te, ainda não foi desta que me chupaste mas em breve irá acontecer com uma surpresa.
Realmente só queria era estar em cima de ti, agarrar-te e fazer-te suar, fazer-te gemer e a pedires para te foder, depois pedias para ter calma porque estava a ser bom demais e querias que durasse, querias também ir para uma cama para me foderes à vontade como gostas mas assim ficaste com mais água na boca.
Volto a sair de cima de ti para te chupar e desta vez era para te vires. Antes disso queria-me vir e enquanto tu com os dedos me fodias o cu, eu tocava-me ao mesmo tempo.
Ali estava eu de pernas bem abertas a ter um orgasmo descomunal e a gritar que nem uma louca. Não havia ninguém para nos ouvir.
Parto de novo em direcção ao teu caralho. E era agora que tinhas de te vir. Estavas a aguentar e tive quase a certeza que ia ser difícil aguentar muito mais.
Sei que gostas dele bem molhado e por isso assim o fiz. A minha mão fazia uns movimentos delicados que te deixavam louco e ao mesmo tempo tocava-lhe com a minha boca. Só me dizias que estavas mesmo para te vir ao que te perguntei se era na minha boca. Mesmo sem resposta da tua parte, fiz questão de o fazer e sinto o teu tesão todo na minha boquinha. Não te sujaste nem um pouco.
No final o balanço foi mais do que positivo e com a chuva a ajudar ainda melhor.
segunda-feira, 8 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Sobremesa
Depressa descobrimos que trabalhávamos ao lado um do outro e para quê adiar o encontro? Logo eu que não gosto de andar para aqui com conversas da treta.
Antes disso ainda trocámos umas fotos e alguma conversa mas um dos dias convido-te para almoçar embora saiba que queres é emoção e não almoço.
Mas troquei-te as voltas e por essa não esperavas.
Fui-te buscar, almoçamos e depois dás a entender que queres fazer um pequeno desvio antes de irmos trabalhar. O que vale é que deu para alargar a hora do almoço e andámos à procura de um local mais ou menos sossegado.
A minha camisa deixava mostrar um pouco do meu peito e reparava no teu olhar que tinhas vontade de lhes tocar mas não o fazias. Peguei na tua mão e conduzi-a até elas, a tua expressão era demais, querias mais mas não podias.
Meti para fora e disse-te para as provares ao que me deste uma pequena dentada e em seguida pedes desculpa porque realmente estás fora de ti.
Não podia ir embora sem ver o teu caralho ao vivo e a cores. Toquei-lhe por cima da roupa e perguntei se podia abrir as calças. Resposta afirmativa da tua parte.
Já tinhas as cuecas molhadas e eu estava a curtir a cena toda. Estavas tão atrapalhado que isso me estava a dar um gozo fenomenal.
Claro que em seguida quero vê-lo. Levanto as cuecas e ali está ele. Reages ao meu toque. Estás tão quente e tão apetitoso que te toco levemente com a língua. Reages mais uma vez com um gemido fantástico.
Não podia ficar só assim não era e faço-te um broche, foi bem ao de leve mas tu estavas prestes a rebentar e disseste isso mesmo.
Assim muito rápido vens-te e ficas em delírio. Acho que havia muita vontade acumulada e por isso a tua reacção foi essa.
Depois de te deixar confessas que não estavas mesmo à espera do que te fiz e que tinhas adorado, mas como vez eu sou uma caixinha de surpresas.
Gostaste da sobremesa?
segunda-feira, 1 de março de 2010
Chuva
Este fim-de-semana foi diferente. Chuva, vento e trovoada e uma companhia muito boa.
Dormimos com as luzes vermelhas ligadas mas o sono e o cançasso era tanto que nem demos conta disso. Acordámos sim com um enorme trovão e com a sensação que tinha sido uma noite bem proveitosa.
Dormimos com as luzes vermelhas ligadas mas o sono e o cançasso era tanto que nem demos conta disso. Acordámos sim com um enorme trovão e com a sensação que tinha sido uma noite bem proveitosa.
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