sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Saudade

Pois é, já tinha saudades desses 22 cm, é verdade mas ontem tinha de ser mesmo. Foste-me buscar ao trabalho, entrei no teu carro discretamente e nem um beijo te dei, tentei ser o mais discreta possível, como te disse estava com medo de ser seguida.
Percorremos alguns quilómetros e quiseste que eu sentisse o volume nas tuas calças, ui que delicia, tiraste-o para fora e enquanto conduzias eu tocava nele, não dava muito jeito e só reclamavas que eu não brincava com ele, que querias que fizesse contigo a conduzir e muitas das vezes parados no transito com carros ao lado, olha que lindo. Demos um beijo, tinha saudades sim, fomos conversando das nossas cenas e tu disseste que achavas graça ao facto de falarmos na boa de alguns assuntos sem qualquer tipo de preconceito, é verdade sim, essa palavra não existe na minha vida.
 
 
Bem, chegámos ao destino, fomos para um cantinho que conheço mas que pelos vistos estava ocupado e continuamos mais um pouco. Foi então que brincámos um com o outro, comigo não dava, pois disse-te a condição em que me encontrava, mas brincaste com a minhas mamocas.
Estava doida para te mamar e assim que o meteste de fora, ui ui, isso é que foi, o lábio ainda estava dorido do dia anterior mas não impediu que o mamasse que nem uma doida, como eu queria que me fodesses, nem imaginas.
Tirámos fotos como da primeira vez, pois parece que lhe tomámos o gosto. Bem continuando com a mamada deliciosa e quase sem boca para o mamar, disse-te que me tinha de ir embora e foi então que te vieste, foi a loucura sentir todo o teu leite na minha boca, foi a loucura ver-te completamente doido por te chupar enquanto te vinhas e ainda com a boca suja, dei-te um beijo, um beijo que tu recebeste na boa.
Depois disso, saíste para fora do carro e com ele de fora, virado para o IC19, puxaste as cuecas e calças para cima e quem passava de carro de certeza que viu o que fazíamos e o que fizeste, és louco, muito louco mesmo. Adoro...

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Eu e os broches

Sei que tenho andado caladinha mas ando com uns assuntos pendentes que me andam a deixar louca, no entanto o meu amigo do Norte não me larga e apesar de toda a treta que ele me fez, está a conseguir revelar o seu lado humano, não, não pensem que vou cair de novo, sei muito bem o que existe entre nós e já lhe disse que tem de acabar.
Não me menosprezo mas vai na volta pergunto-lhe porquê eu? Sei as minhas capacidades mas também as minhas limitações e quando ele responde, diz não saber bem a razão de porquê eu, diz que lhe dou um tesão enorme, que lhe dou a volta à cabeça e confesso que ando danadinha para que ele venha a Lisboa.
Com muita pena minha será provavelmente a ultima vez, mas como disse ando com um assunto pendente e como não sei se as coisas irão correr bem ou não, tenho de me acalmar um pouco pois mais do que nunca ando cheia de tesão e ando-me a controlar demais.
Mas falando do tema deste post, então é assim. Como me encontro nos dias difíceis e nestas alturas não há sexo para ninguém, não gosto mesmo, decidi encontrar-me ontem com uma pessoa.
Olhando para ele, até parece um rapaz sossegado, a precisar de alguma atenção, sofrido devido a um divrcio difícil mas também não sei muito mais sobre ele. Já estive com ele mais do que uma vez mas ontem foi a puta da loucura. Falando do encontro anterior, fomos beber um café e depois levei-o no meu carro para um sítio escuro, conversamos um pouco e depressa a loucura tomou conta de nós. Eu fui de vestido porque já estava à espera que aquilo desse que falar. É então que ele me toca nas mamas, mete-as de fora e começa a mamar nelas como se o mundo acabasse amanhã, eu torcia-me toda de tanta tesão que estava a ter, roçava-me no banco do carro, hum que delicia, ele chupava tão bem o meu mamilo, que doido é ele. Levantou-me o vestido e tocou-me suavemente na cona, foi delicioso sentir o calor da mão dele a acariciar-me, depois quis ver como estava eu e aí ele disse "Hum, estás tão molhada" e enfia-me 2 dedos, bem, foi o delírio, passei-me por completo e ainda bem que ninguém nos ouvia por ali.
Quis também saber como estava ele e ao tocar senti aquele caralho durinho e delicioso para ser mamado. Por momentos perdemos a noção de tudo, e falo por mim porque me aconteceu algo que não é habitual. Eu passei para o banco do pendura e de pernas abertas e ele por cima de mim, penetrou-me, hum, rapidamente consegui ir ao céu, e amigos, há muito tempo que não tinha um orgasmo em pleno acto, ou seja, com ele lá dentro, não sei porquê mas foi mesmo muito bom, nem sei como descrever a sensação. Ele não para e continua em cima de mim e a foder-me, ui, estava a ver que tinha outro e é então que ele decide provar a minha coninha, soube mesmo bem, aquela língua deliciosa a tocar o meu clitóris, então ele para e toca-me só com os dedos e ai vem mais um orgasmo mas este muito melhor que o outro, tive de lhe dizer para parar porque eu não estava a aguentar a sensação que foi demais. A noite acabou muito bem mesmo.
 
 
Passando ao dia de ontem e como eu estava nos dias difíceis, lá fomos nós outra vez para o nosso lugar secreto, conversámos e depressa ele me acariciou as mamas e eu depressa comecei a mamar que nem uma puta como ele gosta e como eu gosto que me façam sentir, puxou-me os cabelos e fodeu-me a boca toda, ele só sabia dizer que eu fazia um broche fantástico, rapidamente senti o leite todo na minha boca mas ele queria que eu continuasse e assim fiz, no entanto tive de descansar e fumar um cigarro, mais uma vez fiquei com o lábio inchado de tanto mamar.
Estivemos ali um pouco mais e quase na hora de o ir levar à estação ele atira-se para cima de mim e abre-me as pernas, queria-me foder assim mesmo mas eu não quis, estivemos no roça roça e foi fantástico, pedi-lhe então que me desse outra vez o caralho para o mamar e mais uma vez aquele caralho com medida certa, veio para a minha boca, delicioso como sempre, ele puxava-me os cabelos outra vez e dizia para o mamar todo e lá senti eu novamente tudo a sair para a minha boca, não engoli nada e quando deixei o caralho dele, dirigi-me à boca e aí ele fez uma coisa que adoro que é provar do próprio leite, hum, só de me lembrar até fico com calor.
Só o quero apanhar entre 4 paredes e aí sim, a casa vem abaixo.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Simply the best

Vou começar pelo fim, na parte em que disseste “mas que grande broche” e realmente concordo contigo, nunca mas nunca fiz um broche assim, nem tão pouco mais ou menos.
Mas vamos começar do inicio. Já te tinha desafiado para estarmos juntos naquele cantinho que eu conheço mas tu não demonstraste grande vontade, pois dizias que tudo tem o seu tempo e fazer cenas dessas dentro do carro já não se usa muito, claro que usa, era da mesma opinião que tu mas olha que mudei de ideias e pensei que ao dizeres isso, até tivesses a minha idade mas não, és mais novo e a nossa faixa etária não tem nada a ver.
Já viste há quanto tempo é que falamos? Já viste que deixámos de falar por minha culpa e depois voltámos? Dizes que estou diferente, estou sim, sem vergonha e com mais tesão que nunca por isso demonstrei vontade em estar contigo e ontem tinha mesmo que te desafiar para ires comigo.
Lá fomos nós então, tu deitaste o banco para trás, bem relaxado enquanto eu passava a mão nas tuas pernas, comecei a ficar com vontade de mais, só para chatear meti a minha mão dentro da tua camisa, tinha a mão gelada o que me deu mais prazer ainda, sentir que te estava a incomodar. Passei de novo às tuas pernas e subi até ao teu sexo, vi a tua cara de tesão e pedi-te ajuda para desapertares as calças.
Foi bom sentir o teu calor, meteste o teu caralho para fora e com a minha mão agarrei-o, que bom senti-lo, que bom olhar para ele com vontade de o comer.
 
 
Com a língua toquei na cabecinha, lambi como se de um gelado se tratasse, adoro sentir primeiro a cabeça, hum, e depois abocanha-lo devagar, disseste para mim “Ele quer que o chupes” e assim foi, adorei prová-lo, que sabor fantástico, querias que eu fizesse mais depressa mas adoro fazer assim, sentir o prazer, o meu prazer em chupar, até comentaste que eu gostava mesmo do que estava a fazer, e gosto sim, gosto de dar prazer, gosto de ver esse prazer no teu rosto, no teu olhar.
O que mais gostei mesmo foi do que usamos para ajudar a que a minha mão escorregasse bem nesse caralho, estava mesmo a curtir ver a minha mão a bater uma boa punheta , foi lindo, escorregava tão bem, mas depressa o voltei a chupar e então lá começa e melhor parte, que foi sentir esse leite todo a sair, direitinho à minha boca, gritaste que nem um louco, gritaste como nunca vi, encolheste-te todo quando te estavas a vir tal não foi o orgasmo que tiveste, nunca vi ninguém assim, bem tu disseste que ias ter um orgasmo daqueles mas eu não entendi muito bem porquê.
No fim pediste desculpa pelo excesso mas não peças, gosto que sejas assim. Depois veio a explicação do orgasmo fantástico que ias ter e com uma grande lata viraste-te para mim e disseste “podes não acreditar mas nunca me vim assim com uma gaja a fazer um broche, pois ninguém aguenta 20 minutos como tu aguentaste” e eu fiquei a olhar para ti e acho que estavas mesmo a gozar comigo, como é que ninguém aguenta isso? Se não aguenta é porque não gosta e eu estava a adorar comer-te por isso o fiz e já sabes, é quando quiseres.
Para finalizar gostei do que disseste “ mas que grande broche pá”.
Sabes que para a próxima quero mais, desejo-te como tu me desejas.