sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Gostei



Não sei que efeito causei em ti mas parece que foi bom.
Depois de trocarmos de contacto quiseste-me ligar e tenho noção que a minha voz encanta muita gente. Isso confirmou-se depois de teres desligado. Recebi sms tua a dizer que não era normal o facto de mal me conheceres e de estar a mexer muito contigo, disseste que estavas a gostar e que achavas que tudo isso não era muito sensato, dizias também que não saia da tua cabeça, pela curiosidade, simpatia, beleza e por tudo o resto.
Claro que fico contente com isso tudo e fiz questão de fazer merecer todas as tuas palavras.
Depois de mais umas quantas conversas e mensagens, combinámos algo. Fomos até à Marina de Oeiras.
Não chovia mas estava um pouco frio. Quando te vi achei o máximo apesar de já te ter visto em foto, mas a certa altura fiquei com a sensação que tinhas ficado desiludido. Talvez pelo facto de falares pouco e baixo. Acho que estavas nervoso.
Bebemos café, eu, um café com natas e depois de conversarmos sobre as nossas vidas mas sempre sem revelar muito, saímos e fumamos um cigarro.
Levei-te até um sítio giro e com uma boa vista e conversámos mais um pouco. Sabia que estavas mortinho para me beijares mas fiz de conta que não tinha notado isso.
Ate que me tocaste ao de leve na mão e ai já não havia nada a fazer. Depressa tinha os teus lábios colados aos meus e estavam muito bem.
Tinha a perfeita noção que tinha mexido bastante contigo por causa da conversa que tínhamos tido mas sabia que o tesão era a principal razão do encontro.
Assim que nos colámos um ao outro, a tua não foi directamente às minhas mamas. Estavas danadinho para as sentir e eu para te sentir a ti. Sentia a tua respiração muito acelerada, e fiquei mesmo com a sensação que se não fosse tão tarde, a gente tinha-se perdido ali mesmo e tínhamos fodido como loucos, apesar de estarmos no carro.
Tentei acalmar-te porque tinha de ir embora e assim que te sentas para trás quase pronto a irmos, ataco-te com um beijo daqueles em que a minha língua diz tudo.
Reparei que ficaste imóvel e acho que não esperavas por mais mas gosto de ser diferente e eis que a minha mão vai em direcção ao teu caralho.
Claro que tinhas de acalmar mas era eu que te ia acalmar.
Tiraste o caralho para fora e sem querer saber quem passava lá fora, mamei-te, mas mamei-te mesmo com noção que em breve irias explodir e também porque vi que pêlos, não tinhas e isso agradou-me ainda mais.
Avisaste-me que não ias aguentar e após uma pausa com a boca mas continuando com a mão, acabas por te vir. Via-se que estavas completamente passado com o que tinha acabado de acontecer e apesar de estares todo sujo, agarraste-me e mimaste-me como se me conhecesses hà muito tempo. Gostei imenso disso.
No final, beijas-me e dizes que me desejas e que queres passar uma noite comigo. Pedes para não te esquecer e para te dar noticias. Notei que estavas inseguro mas não precisas.
Depois de chegar a casa, ligas-me a dizer que já tens saudades e não sei se isso é bom ou mau, mas independentemente gostei de o saber.

2 comentários:

Anónimo disse...

Que duas descrições bem "visuais".
Por aqui já há calores que se entrelaçam, químicas cheirosas que se espicaçam uma à outra. Não tarda que...

E desta vez és tu a "culpada".

Anónimo disse...

Beijoss grandesss e bom final de semana!
LEO
Envie até o dia 28
Sua SeximageM e SexicontO
Para o concurso de aniversario do
SeximaginariuM