terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O Norte em grande

O P. S., rapaz giro, fofo, ainda novo mas muito querido e com muito tesão. Conheci-o na net, mas confesso que tinha algum receio de desenvolver algum tipo de conversa com ele, pois agora sou ainda mais prudente e selectiva. As más experiências dão-nos outra visão do mundo virtual e não só.
Passando à frente, começámos por falar um pouco sobre nós mas rapidamente a conversa foi parar ao tema habitual por aqui, o sexo. Pouco falei sobre isso mas ele não, falou abertamente embora desse para ver que ele é uma pessoa reservada. Perguntou-me quando é que eu iria ao Norte para o conhecer e eu simplesmente dizia que não sabia, claro que eu sabia quando é que ia, mais propriamente nunca, não me atreveria a passar por uma nova aventura, se ele quisesse, que viesse cá ele.
Um destes dias disse que talvez viesse passar o fim-de-semana a casa de uns amigos em Lisboa mas pensei que tudo não passasse de uma mentirinha, mas não, na 6ª feira ao fim do dia, cá estava ele em Lisboa, quis saber em que zona e fiquei surpreendida ao saber que esses tais amigos viviam a 2 minutos da minha casa. Como o mundo é pequeno, parece ter sido de propósito mas até foi bom mesmo, pois eu não iria ao Norte tão cedo.
Combinámos então no Sábado à noite nos conhecermos mas seria uma coisa rápida, uma vez que eu iria sair com umas amigas e ele também iria sair com os amigos, iria ser rápido porque assim ficaríamos logo a saber se iria haver alguma empatia entre nós ou não, para podermos sair no Domingo à tarde.
E então lá estava ele à minha espera, aquela idade que ele dizia ter, não lhe assentava nada bem, parecia muito mais novo mas gostei do ar dele, ar de miúdo sossegado, mas enganei-me. Disse-me também que eu era muito diferente das fotos, claro que sim, as fotos não são actuais mas diz também que gostou e que lhe dou imenso tesão. Fomos então dar uma volta e concordámos em ir para um lugar com pouca luz, parei o carro e ele disse-me que o deixava louco e se eu queria ver como ele estava, ui, aquilo é que foi, rapaz abonado e duro, estava completamente louco e quando lhe toquei no sexo consegui ver no rosto dele o que estava a sentir e nada me dá mais prazer do que ver alguém morrer de tesão.
Estava molhado, muito molhado mesmo, eu estava a adorar senti-lo e depressa o quis provar, ele só dizia, "agarras tão bem com a mão, não o queres chupar". Claro que quis chupar, ele continuava louco, a dizer que adorava, decidi fazer uma pausa e então ele pegou nas minhas mamas e começou a chupa-las, que bom que estava a ser. Depressa voltei à carga e ele desejava vir-se na minha cara, coisa difícil, eu ia sair à noite e maquilhagem ia-se estragar, não dava, então decidimos que se viria na minha boca, e foi aí que o chupei com mais vigor, mais satisfação, ele agarrava-me na cabeça e lá me ia chamando puta, até que percebi que ele estava para rebentar. Nunca senti tanto tesão a sair como senti com ele, nunca vi ninguém a vir-se como ele, aquilo saiu cá com uma força nunca vista, mas nada se desperdiçou.
 
 
Depois de tudo, saímos um pouco para fumar um cigarro e o carro estava mesmo parado em frente ao cemitério, falávamos um pouco quando comecei a sentir que estava a ficar com o lábio inchado, porque terá sido?
Ele gostou e quer mais, já lhe coloquei a questão que por vezes coloco a algumas pessoas, será que não haverá aí ninguém mais perto para que possas foder ou que te possa fazer um broche? A resposta foi simples, "eu quero é estar contigo, a tesão que me dás é muita". Agora fica aqui a questão, quando será que irei novamente ao Norte?

PS: Resta-me dizer que tudo se passou num fim-de-semana destes, não actualizei o blog porque não tive tempo para tal.

Sem comentários: