quarta-feira, 8 de julho de 2009

Afinal, estavas certo

Dizias tu com muita convicção que eu não precisava de ver uma foto tua, achei logo que havia aí algo de estranho, mas desta vez estava errada e a prova deu-se quando nos vimos.
Realmente tinhas razão, mas que giro que és, alto, com estilo, bem vestido e com uns olhos lindos.
Já havíamos combinado, mas como eu sou mesmo uma desconfiada, a vontade não era muita, e ontem, depois da conversa que tivemos, achei que seria melhor não haver encontro nenhum.
Depois de tudo combinado, seguiram-se uma série de convites para se encontrarem comigo. Parece que se lembraram todos que eu existia, talvez seja da Lua Cheia.
Embora tivesse vontade de desmarcar, não o fiz, algo me dizia que não o podia fazer. Ainda bem que assim foi.
Chegou a hora e fui ao teu encontro. Seguiste-me e quando entraste no meu carro, tive de te ver bem. Acendi a luz, pois o local é escuro. Confirmava-se mesmo o que dizias sobre o teu aspecto.




Conversámos um pouco, para ganharmos alguma confiança, mas tu passaste logo a tua mão na minha perna.
Eu tinha acabado de tomar banho, tinha o "vestido" e mais uma vez, não trazia roupa interior.
Cada vez que eu tentava falar, tu subias com a tua mão e eu acabava por me perder na conversa. Quiseste confirmar se eu tinha ou não, cuecas. Disse-te que não mas tu querias sentir com as tuas mãos.
As mamas, as minhas grandes mamas que tu tocaste e não largaste. Meti as duas de fora para te poderes deliciar com elas. Beijaste-as, acariciaste-as. Vi na tua cara, que estavas a ficar doido de tesão e de vontade de me foderes. Perguntas-me ao ouvido, se eu sei o que foste ali fazer, eu sabia mas disse que não. Queria ouvir da tua boca, e baixinho, sentido a tua respiração, disseste que estavas ali para me foder. Adorei ouvi-lo.
A conversa teria mesmo de ficar por ali, estávamos a perder tempo e então tocaste-me ainda mais, pediste para eu acender a luz, para poderes ver como era a minha cona. Assim o fiz e abri bem para poderes ver com ela era. Em seguida, enfiaste um dedo, dois dedos, ate que perdi a conta. Estava a ser uma sensação boa, a força com que me fodias a cona com os dedos, a linguagem que usámos. Trocámos uns beijos molhados, quentes, as línguas estavam loucas e deixavam perceber o desejo que tínhamos. Já a algum tempo não fazia nada do estilo, à mais de uma semana. Explicarei num post o motivo do jejum.
Já te tinha desapertado as calças, toquei-te mas ele ainda não estava de fora. Para completar os dedos que tinha na cona, viste por trás e enfiaste um dedo no cu, acho que perdi um pouco o controlo quando o fizeste, é uma sensação tão boa, e se antes não deixava que o fizessem, agora irei deixar sim, o tesão que me dá, é demais.
Já completamente doida, acabei por querer ver o teu caralho, não estava em alta, ainda, mas fiquei a apreciá-lo, a tocar-lhe com as mãos, e até que comecei devagar com a língua. Disse-te que adorava fazer assim, e o que parecia pequeno, depressa se fez grande e grosso e digamos que perfeito. Tens um caralho lindo e com um gosto especial, e não é todos os dias que se apanha um assim.
Fui lambendo mais, cada vez mais, até que o meti na boca. Ouvia os teus gemidos, e chamavas-me puta, vaca, tudo o que eu gosto de ouvir.
Estava a ter um enorme prazer em brincar com ele, e tudo porque ele é mesmo saboroso, lindo, perfeito e espero que para provar que não estou errada, para a próxima me deixes ficar com uma prova disso. Se quiseres, claro.
Só dizias era que me querias foder. O preservativo estava mesmo ali à mão, foi só abrir e metê-lo. Tarefa difícil porque era pequeno.
Meti-me então em cima de ti, o espaço não é grande e as fodas dadas dentro do carro, são muitas vezes, desajeitadas, mas olha que até estava a ser fixe, pois eu estava a conseguir cavalgar.
Não te querias vir, querias estar ali, a sentires mais um pouco o meu calor, o meu tesão. Fazias questão de dizer que era mesmo bom estares a foder comigo, e olha que eu estava a adorar foder contigo, sentia-te mesmo bem.
Já não aguentando, perguntaste se eu queria que te viesses, via-se que te estavas a controlar, mas eu queria sim e queria ver como eras, quando te vinhas. Foi divinal ouvir-te, enquanto o teu tesão saia todinho, com o calor da minha cona.
Agora, seria o merecido descanso. Estava calor e abri um pouco as janelas. Conversámos mais, e mais e já passando da hora de eu ter de me ir embora, perguntaste se eu não queria dar mais uma. Teria mesmo de ser rápida, e desta vez, tu abriste logo as calças para me facilitares o trabalho. Tocaste-me na cona outra vez, que estava quente e molhada de desejo.
Mamei-te mais um pouco, acho que fiquei fã do teu caralho e olha que não fico fã de muitos.
A pressa era muita e assim do anda, tirei outro preservativo e ao mesmo tempo que o fazia, chupava-te. Acho que ficaria ali eternamente.
Depois de metido, lá vamos nós para a minha posição preferida.
Meti um joelho em cada banco, com as pernas bem abertas, guiei o teu caralho até à minha cona. Que sensação boa que me estavas a dar, pedi-te para me foderes, para foderes a tua puta. Mas assim do nada, ficaste mesmo com vontade de te vir outra vez, e com estocadas fortes, assim o fizeste. Tive prazer sim, mas gostava de ter tido mais. Gostava de te explorar um pouco mais e melhor, se assim o quiseres, claro.
Agradece ao teu amigo, por te ter dado o meu endereço.

1 comentário:

tamia disse...

Deixaste-me com vontade... muita...

Gostei bastante deste relato, do teu receio inicial até que sai quase tudo bem.