domingo, 26 de julho de 2009

O nosso fim-de-semana

Finalmente decidi que estava na altura de aceitar o convite feito há muito tempo, até porque infelizmente, eu estava a precisar de algo diferente, a precisar de uma noite fora de casa e sendo assim aceitei.
Apanhei o comboio para o Rossio e já esperavas por mim. Sempre com esse estilo incrível que tens, ar descontraído, tudo na boa.
Cumprimentámo-nos com um beijo nos lábios e lá fomos nós, passear. Fomos até à Rua Augusta, coisa que não fazia há muito tempo.
Na volta querias saber o que me apetecia comer e sinceramente nem eu sabia mas lá decidiste que íamos à tasca que fica perto da tua casa, onde a comida é à base de grelhados.
Pedimos um entrecosto que estava uma delícia e a acompanhar um vinho branco bem fresco que me animou o resto da noite.
Acabando o jantar, fomos então em direcção, aquele a que viria ser o nosso cantinho do prazer.
Chegámos, pusemo-nos à vontade. Vieste ter comigo e beijaste-me com um beijo molhado e eu bem precisava de sentir um beijo desses.
Eu depois fui para o sofá com o qual simpatizei logo que entrei em tua casa. Era mesmo convidativo e apetecia fazer muitas loucuras ali em cima.
Tirei as sandálias e meti-me à vontade. Acendi um cigarro e começámos a falar.
Claro que não fomos directos ao assunto até porque entre nós não é só sexo, há muito para além disso.
Falámos, falámos até que vieste até mim para me despir, já estávamos assim com uma certa vontade mas como não tínhamos pressa, estávamos na boa.
A tua casa é quente e isso serviu para que ficasses só de cuecas. Como gostei de sentir o teu corpo, as minhas mãos a passar nele, a sentir a tua pele, o calor.
Depois assim do nada, eu estando sentada no sofá, tu vieste ter comigo e ficaste em pé à espera que eu te tirasse o que faltava. Assim que o fiz, ali estava ele, lindo e adorável como sempre. Os pelos cortados para não atrapalhar em nada.
E ali comecei uma boa sessão de sexo oral, coisa que gosto de fazer na boa, sem pressas. E tu insistias em dizer que eu gostava mesmo do que estava a fazer.
Estavas a adorar estar ali de pé comigo a mamar-te o caralho, e aí surgem as primeiras fotos.
Passámos para o quarto, já não tinha roupa nenhuma e foi meio caminho andado para o que se seguiu. Nem quis que me mamasses, apenas quis que me fodesses.
Assim foi, meteste-te em cima de mim, e começaste-me a foder como se o mundo acabasse amanhã.
Reparei que estavas a ter um gozo imenso porque me avisaste que tinhas espelhos no quarto, em ambas s paredes, o que nos permitia ver a foda que estávamos a dar. Confesso que no motel nem ligo a isso, mas ontem deu-me um tesão incrível, quando te via a entrar em mim.
Meti-me de lado e com uma perna para cima, tu voltaste a me foder. Estavas ligado à ficha, só pode, pois não sei onde vais buscar tanta concentração para não te vires.
Estivemos ali um bom bocado mas eu queria mesmo era que viesses por trás e me fodesses. Assim é que foi, sentir os teus colhões a baterem-me na cona, foda-se, estavas imparável e eu no espelho, conseguia ver a tua satisfação ao me foderes.
Até que me avisas que te vais vir, e eis que te vens que nem um maluco. No fim, dizes que cada vez estou mais gostosa que nunca, agora resta dizer que neste tempo eu perdi-me nos orgasmos que tive, pois eram fantásticos e as tantas lá vinham eles.



Pausa para o cigarro e para mais conversa e também para a lavagem a cérebro que me fizeste e que eu precisava. Sei que és directo e por isso gosto de falar contigo. Dizes sempre aquilo que eu sei mas que nunca quero aceitar. Separas o racional do emocional e isso, ainda não aprendi a fazer. Mas nunca é tarde.
Depois da conversa, passámos novamente ao quarto, à cama maravilhosa que tens e que dá vontade de lá estar sempre, seja a fazer o que for. Além disse, aqueles ferros também são óptimos e permite-nos imaginar muita coisa boa.
Já com algum sono e cansada, decides que está na altura de me provares, e eis que começas com essa língua gulosa, a passar por todos os cantos do meu corpo, da minha cona. Enfias-lhe 2 dedos e tocas lá, naquele sitio que tu sabes e que poucos sabem, nem eu sabia e então começo a ter vários orgasmos incríveis, como acho que nunca tive e tu dizias que tinhas a certeza que eu iria conseguir fazer algo, o certo é que se confirmou e quando todo aquele prazer me deixou descansar, verificámos que a cama estava toda molhada e eu nem sequer dei conta.
Ele só dizia mesmo que eu estava cada vez mais gostosa e a ficar com tudo mais apurado. Realmente a idade pode-nos tirar muita coisa, mas também nos dá coisas maravilhosas, e eu que o diga, pois agora sinto coisas que nunca senti. Talvez seja por ser com a pessoa certa, ou não, afinal ele já tem 40, quase 41 anos e está melhor que nunca.
Não ficando quieta e estando eu com vontade de o montar, eis que lhe digo que o quero fazer e então abro as pernas e meto-me em cima dele. Para ajudar, aqueles ferros deram muito jeito mesmo, pois consegui me segurar a eles e assim consegui foder melhor, para ajudar ainda mais, os espelhos permitiam que eu pudesse ver a minha figura a cavalgar em cima dele.
Depois disso, alivio um pouco e eis que ele começa a foder-me de uma maneira que já tinha saudades.
Mais uma vez tive um orgasmo daqueles e estava a ver que os ferros não aguentavam com o prazer que eu estava a ter.
Cai então no colchão, morta de tanto prazer e de tanto cansaço. Disse-lhe que precisava de respirar um pouco e ele de joelhos e para eu não me cansar, mete-se em posição para eu o mamar,
mas o meu estado era da tal forma cansativo, que pouco consegui fazer mas mesmo assim ainda lhe fiz um sexo oral muito bom e o melhor de tudo é que adoro lamber aqueles colhões l
ndos e lisos, sem pêlos para não atrapalhar.
De repente comecei a ouvir barulho, era o teu inquilino e eu nem dei conta dele entrar. Quase de certeza que nos ouviu foder. Bem que podias ter avisado.
Descansei um pouco e depois fui ao wc, quando voltei disse-te que precisava de dormir. Já eram 3.00 da madrugada e nós ainda ali acordados. Eu já com uma ressaca descomunal.
Finalmente adormeci mas não dormi muito bem e de vez em quando, sentia o teu toque e fazia questão de te sentir também. Queria saber se estavas ali mesmo. Queria sentir o teu calor.
De manhã, não sei precisar as horas, sinto que me envolves num abraço cheio de desejo e sinto esse desejo duro, e sem me dizer nada, fodes-me novamente, ainda eu não estava muito acordada mas aquela foi a foda da manhã e que viria a ser a última.
Voltámos a adormecer e depois só nos levantámos por volta das 11.00.
Tomei um duche e saímos para tomar café e também para me levares à estação. Ainda tirámos umas fotos na capital, estava calor, muito sol e muitos turistas. Eu senti-me turista da minha própria cidade, pois raramente venho a Lisboa.
Agradeço-te por este fim-de-semana que me fez ver as coisas com outros olhos, que me fez ver que realmente eu sou mais importante que tudo e que todos.
Estarei aqui para ti e sei que estarás também para mim.
Já agora quero repetir aquelas fodas maravilhosas que damos de vez em quando na rua.

F.

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