terça-feira, 15 de dezembro de 2009

À beira da estrada

Já depois de te ter provado com a boca e ter mesmo achado que queria mais do que isso, combinámos novo encontro sem perder mais tempo.
Digamos que ia nervosa, nem sempre acontece mas quando algumas das pessoas nos tiram um pouco mais do serio, acabamos mesmo por ficar neste estado.
Combinámos na bomba. À hora marcada lá estavas tu.
Quando sai do carro, olhaste-me de alto a baixo. Reparaste que estava de vestido mas não sabias o resto da indumentária. Fui beber um café rápido o qual me fizeste companhia.
Não perdendo mais tempo do pouco que tínhamos, fomos directos ao local por mim escolhido mas quando chegamos lá, reparo que esse local não existe mais e por ali não conheço outro. Estavas mais preocupado em me ter do que outra coisa e depois de uma volta dada para reconhecimento da zona, estacionamos os carros à beira da estrada e foi ali que ficámos.
Passei para o teu jipe, carro óptimo para foder. Alto e com vidros escuros. É também espaçoso e sempre dá para darmos mais largas à nossa imaginação.
Ao subir para o mesmo reparas que estou de meias de ligas e reparei no teu olhar o quanto te estava a agradar. Pediste para tirar as botas e passaste com as tuas mãos pelas minhas pernas. Tinha tanto frio que de um momento para o outro, as coisas estão quentes e bem quentes. Desatámos aos beijos, beijos daqueles que nos fazem ficar no ponto certo, beijos quentes, molhados e com muita língua. As tuas mãos passavam por todo o meu corpo. Tirei o casaco e fiquei de alças o que tornou mais fácil a tua aproximação aos meus seios.
Estava-te a agradar de mais o que tinha por baixo do vestido, as ligas, as meias, a cueca, enfim, tudo mesmo.
Não quis que me tocasses mas eu quis-te tocar sim, quis-te mamar mais uma vez. O que u queria mesmo era sentir-te dentro de mim, precisava mesmo de sentir alguém como tu, tesudo, sexy e doido demais.
Depois de meteres o preservativo de uma cor estonteante, sinto-te a entrar em mim, ou melhor, eu meto-me em cima de ti e sinto que entras devagar, eu tenho o comando, eu vou lentamente fazendo os movimentos que me levam à loucura, ao tesão, ao desejo de querer mais e mais. Depois de estares todo em mim, começo com movimentos mais rápidos, começo sim a portar-me como uma maluca que só te quer sentir e foder. O que querias a seguir já eu sabia muito bem. O meu cu. Meti-me de quatro de modo a que me penetrasses com maior facilidade, mas a tarefa veio a revelar-se bastante difícil. Não estávamos a conseguir a penetração, penso que o nervosismo da minha parte estava a estragar a coisa. Digo-te para me foderes a cona outra vez, e depois disso conseguimos sim. Sentia que estavas a ter imenso prazer ao foder-me o cu e enquanto isso, acariciava o meu clítoris e gemia de tanto prazer ao mesmo tempo.
Já um pouco cansado pedes-me para me deitar e abrir as pernas e percebi que querias novamente investir na minha cona. Mudaste o preservativo e investiste com força. Mas que cena tão boa ver a tua reacção, ver a tua expressão enquanto me fodias, bonito sim. Passado alguns minutos dizes que te estas para vir e nesse mesmo instante consigo também atingir o limite e ao mesmo tempo conseguimos um orgasmo incrível. Os dois a gritar de tanto prazer.
Agora quero-te só para mim mas num quarto.

25/11/2009

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