sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Fim de tarde

Ele ligou-me, queria saber se a gente se podia encontrar ao fim do dia, claro que eu mais uma vez não sabia para o que é que ia, afinal não sei o que ele pretende de mim, mas acho que também não quero saber, quero é continuar a passar bons momentos com ele.
Lá fomos nós então parar a um quarto frio como o raio, era grande, não tinha telefone.
 
 
 
Beijámo-nos, despimo-nos e passámos à acção, foi demais, ele tem um caralho que acho que deu cabo de mim, consegui medi-lo e pelo menos era um palmo, quando cheguei a casa fui buscar a fita e medi 22 cm, minha nossa, foram 22cm de prazer que até me magoava, foi demais, adorei senti-lo a entrar e a sair, eu toda molhada, ele pedia-me para lhe dar a cona para ele comer, que tesão me dá escrever isto, ele deitado eu punha-me em cima dele para ele me chupar, fui mesmo às nuvens, aquela língua maravilhosa.
Pedi-lhe então para colocar o caralho nas minhas mamas e ao mesmo tempo conseguia tocar-lhe com a língua na cabecinha, confesso que adorei essa parte, mas ele estava doido, só queria era foder mesmo, e dizia tantas vezes” que foda tão boa”, até me passei, ele bateu-me, ele puxou-me os cabelos, ele agarrou-me os braços, é uma sensação que nem sei descrever, uma única palavra para descrever o que senti, maravilhoso.
 
 
Como nunca o fiz com ninguém decidi também tirar umas fotos, ficaram lindas, adorei ver ali a minha cona com ele lá dentro, é um espectáculo, acreditem, ele diz que também nunca o fez. Fomos tomar um banho que para mim foi bem fixe, ele com o sabonete começou a percorrer o meu corpo, as minhas mamas, bem, tudo, mas ali já não houve mais nada, tínhamos de ir embora.
vestimos-nos e quando vamos para sair, não conseguíamos abrir a porta do quarto, ou seja, ficámos fechados, o quarto nem telefone tinha, ligámos para as informações a pedir o número de telefone e lá ligou ele a pedir para nos ajudarem porque estávamos trancados dentro do quarto, que cena. No entanto lá insistimos e acabamos por sair, teve a sua graça, pelo menos não me vou esquecer desse dia e penso que ele também não.
Para acabar a viagem, chegámos à portagem e ele com uma grande lata virou-se para mim e disse em alto e bom som “o teu marido deve estar todo lixado de ainda não teres chegado a casa” e eu para animar a coisa ainda disse “quando chegar a casa vou levar nos cornos”, não sei o que o rapaz da portagem ficou a pensar, mas coisa boa não foi, foi apenas uma brincadeira. Conclusão, onde andavas tu que nunca mais te encontrava? És um fodilhão de primeira que eu adoro.

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