segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Caixinha de surpresas

Após um convite para amizade, eu vi as fotos mas sinceramente não me chamou a atenção, mais uma vez a minha teoria se confirma. Ele deu-me o msn e começámos a falar, sempre muito simpático e muito correcto, a conversa nunca incluiu sexo, mais uma coisa que me chamou a atenção. No entanto lá trocámos de números de telemóvel, ele ligou-me várias vezes ao longo desse dia e eu confesso que gostei imenso de falar com ele. Disse-me que me queria conhecer e eu como tinha muita curiosidade aceitei, combinámos para o dia seguinte ao pé da Boca do Inferno.
Eu estava fora da carrinha e lá chegou ele no seu belo descapotável e em grande estilo, claro, óculos escuros que lhe ficam a matar, mesmo giro, saiu do carro e deu-me dois beijos e claro, fez uma cosia que adoro, com um braço, apertou-me contra ele, foi demais, adorei aquele aperto.


No entanto, ele perguntou onde íamos, eu deixei lá a minha carrinha e entrei no carro dele, fomos até ao Cabo da Roca em grande estilo, sempre devagar pela estrada do Guincho, com os cabelos ao vento e com uma dor de ouvido, sim , porque andar de cabelos ao vento tem muito que se lhe diga, ainda hoje estou surda e dói-me o ouvido.
Chegamos ao Cabo da Roca, estivemos um pouco ali e depois fomos até ao Bar do Moinho, ele não conhecia e achei que iria gostar.
Como o tempo estava bastante agradável, ficámos na esplanada, com vista sobre o mar e com o sol quase a pôr-se. Conversámos bastante, ele encheu-me de mimos disse por diversas vezes que me queria roubar um beijo mas eu disse para ele se portar bem e ele até portou, mas confesso que resistir estava a tornar-se uma tarefa muito difícil.
Saímos dali e fomos mesmo até ao Guincho, o sol estava a pôr-se e ele dizia que um beijo ao pôr do sol devia de ser muito bonito, azar o nosso que o sol ficou encoberto e não houve pôr-do-sol nenhum, pelo menos para nós, mas isso não o impediu de me roubar um beijo, que por sinal foi mágico, não me lembro que musica passava na altura, mas foi tão bom, parecia um momento único.


Claro que as coisas depressa começaram a aquecer mas é assim, eu estava mesmo longe de pensar em como é que aquilo ia acabar, mas acho que também fui culpada. Aqueceu mesmo e quando vi que ele estava a ficar duro, toquei-lhe, ele passou-se. Depressa tivemos de ir à descoberta de outro lugar onde pudéssemos estar mais à vontade, assim foi, embora tenha sido à beira da estrada, teve o seu lado engraçado e aventureiro.
Quando chegámos, beijámo-nos feitos dois loucos que se queriam comer, ele disse que assim não aguentava, adorei sentir aquilo duro debaixo das calças dele, pedi-lhe para me ajudar e ele assim o fez, desapertou as calças e meteu aquele caralho todo teso cá para fora. Como eu brinquei com ele, estava todo babado, lambi-lhe os colhões, a ponta e depois chupei-o, era bem grosso e delicioso, só de imaginar.
Ele pediu-me para eu tirar as minhas calças e começou a lamber-me, aquilo é que foi. Ele disse que ia passar para o lado de fora do carro para me lamber melhor, e assim foi, lambeu-me bem mas com tanta emoção, ele quis mesmo foi foder-me, foi mesmo bom sentir aquele caralho tão bom na minha cona, para dentro e para fora. Em seguida pediu-me para eu sair do carro e claro eu encostei-me e ele enfiou aquela coisa generosa na minha cona outra vez, aquilo é que foi foder, parecia um filme, os dois fora do carro em plena estrada, cada vez que vinha um carro a gente parava, eu não tinha calças e a porra da luz do carro não se apagava, depois lá voltávamos outra vez, sabia ainda melhor.
 
 
 
 
Ele fodeu-me que nem o louco, eu estava tão molhada, ele tirava e metia o caralho que já sabia o caminho, cada vez que me lembro. Apetecia-me estar ali ainda, que sensação boa. Queria ajudá-lo a vir-se mas não deu e ele teve de acabar sozinho, pois os carros passavam de vez em quando e parece que foi de propósito.
Quero estar com ele muitas vezes, pois acho que ele é uma caixinha de surpresas que eu vou adorar descobrir.

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