quinta-feira, 8 de abril de 2010

1 ano depois...


fico espantada com as mensagens que recebo. Sinceramente não esperava que desses sinal de vida mas também compreende-se o porquê.
Fico contente que te tenha lembrado de mim, esse olho azul mata-me, esse teu estilo também.
Depois de tanto insistires, sim, porque chego a certo ponto que ja me assustava com essa tua vontade louca de me foder, acabo por aceitar o encontro.
Foi uma aventura para arranjarmos um lugar para podermos estar à vontade porque com o susto da noite anterior, não me agradava nada a ideia de ir para o mesmo lugar.
Acabámos por ir para a mesma zona mas para outro local. Mesmo assim aquilo estava concorrido.
Falámos muito pouco, as tuas mãos ja me tocavam, dizias que as calças estavam ali a mais por isso trato de as tirar.
Querias sentir a minha cona e dizias que ela era mesmo boa. Meti-me de joelhos para que pudesses mexer nela melhor. Desaperto-te as calças mas ele esta molinho, claro que enquanto conversava contigo e me perguntavas o que tinha feito nas aventuras que tenho tido, vais ficando duro e num instante a minha mão fica cheio de um caralho bem grande o qual ja não me lembrava como era.
Claro que não iria esperar muito para o meter na boca, não gosto de perder tempo com isso. As frases que soltas são demais e ainda me fazem ficar com mais vontade de te chupar, sinto-te cada vez mais louco e bruto e vais-me fodendo as cona com os dedos como se fosse um caralho que ali tivesse, disseste mesmo que gostavas que te estivesse a mamar e que estivesse ali alguém a foder-me.
Com tanta conversa louca, fiquei com vontade de te sentir e dizes que queres o preservativo, ainda o tento colocar mas com estas unhas ainda havia algum acidente.
Depois de colocado, meto-me em cima de ti, pediste para entrar devagar e assim o fiz, o teu estado de excitação era demasiado elevado e se me entusiasmasse acabarias por te vir. Gostei que me dissesses "és tu que me vais foder não é?", claro que sou eu com todo o prazer.
Dava para ver que te esforçavas para não te vires mas não estava fácil e de repente explodiste de prazer e vieste-te mesmo. Paciência, gostava que tivesse durado mais um pouco mas o pouco que foi, foi delicioso.
"Posso-te ligar cada vez que estiver sozinho?" Claro que sim, terei todo o gosto.
Claro que a noite tinha de ter a parte interessante e essa foi quando um carro vem direito a nós e liga os holofotes, adivinhem quem era? A policia, pois é mas nós estavamos compostos, na conversa e eles seguiram caminho. cada carro que encontraram pelo caminho, faziam o mesmo e aquele lugar acabou mesmo por ficar sem ninguém.

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