Nós, as estrelas e a melhor foda

O tesão que se abatia sobre mim, era grande, fui-me aliviando até chegar a hora, a nossa hora.
Antes de ir para o banho pergunto onde estás, a vontade era muita e já não aguentava mesmo.
Saio e estas à minha espera. Segues-me e levo-te até ao canto mágico, onde as estrelas foram testemunhas da melhor noite da minha vida, ou melhor, das nossas vidas.
Assim que estaciono, passo para o teu carro. Antes ainda tiro as cuecas sem tu veres. Queria ir livre para te poder sentir e também para sentir a brisa de noite.
Entro e beijo-te logo. Perguntas se estou sem cuecas e respondo que sim. Segue-se outro beijo e quente como estava, saltei logo para cima de ti.
Senti-te logo duro. Beijámo-nos a ouvir boas músicas, com o tecto do carro aberto e com as estrelas e apreciarem o que ali se passava. Quero tudo o que foi dito por ti.
Sabias que queria tirar umas fotos na rua, e como o meu telemóvel permite que tal aconteça mesmo sem luz, assim o fizemos.
Meti-me de cu virado para poderes registar o momento, momento esse em que me tocavas.

Depois meti as minhas maminhas de fora, para as lamberes e fotografar também.

Passei então para cima do teu carro, onde foi só levantar o vestido e deixar fotografar a minha rapadinha.

O tesão era muito mas assim estava a deixar-me de rastos, pois o vento passava e sentia-o na cona, que estava quente.
Aproveitando o facto de estar nessa bela posição, começaste a chupar a rapadinha. Senti um grande prazer nisso, porque tudo estava propicio a que assim fosse.
Enfiaste os dedos e fiquei ainda mais maluca. Fomos interrompidos por diversas vezes devido aos carros que ali passavam.
Querias meter o preservativo para me foderes, e assim teve de ser. Eu também já não aguentava.
Meti-me então de costas para ti e apoiada no carro, enfiaste-mo por trás. Nem sabes como foi bom sentir-te a entrar em mim, enches-me as medidas por completo.
Mas eu queria mesmo era ficar por cima de ti e pedi-te para irmos para o carro. Assim que entrámos, meti-me em cima de ti e foi foder como nunca.
O tecto estava aberto e ajudava a ter mais liberdade para poder cavalgar. Comentaste que estavas a adorar o facto de me veres ali com a cabeça de fora e estar a foder contigo.
Assim como disseste, nunca me tinhas visto assim e eu também nunca tinha estado assim contigo.
Apeteceu-me mesmo ser a tua puta. Adorei quando me bateste com força na cara, senti que estava a ser usada por ti, senti que estavas a gostar e acho que só não cavalguei mais, com medo de te magoar. Sei que me descontrolei mesmo.
Já cansada, encostei-me sobre o volante o que permitiu que tirasses umas fotos às minhas mamas e à minha rapadinha com o teu caralho lá dentro.

As pernas já me doíam e fomos novamente para a rua.
Querias que me viesse mas nem isso conseguia. Estava tão excitada que o prazer estava num grau tão elevado que o orgasmo não acontecia sequer.
Fomos para o outro lado do carro onde me fodeste novamente por trás, onde te perguntei se gostavas que fosse assim, puta e onde também tive finalmente o grande orgasmo.
Só te posso dizer que a certa altura perdi a voz e perdi também a força nas pernas. Acredita que pensei que ia cair de joelhos devido à intensidade do orgasmo. Tudo isto porque te pedi para me foderes ainda com mais força quando me estava a vir.
Depois de respirar fundo, pediste para eu me sentar em cima do teu carro. Meti os meus pés apoiados no meu para poder ficar com as pernas abertas e assim poder receber novamente esse teu caralho que tão bem me sabe foder.
Digamos que foi maravilhoso, pois deitei-me e fiquei a olhar o céu estrelado enquanto tu me fodias.
Passou um carro e tivemos de interromper a foda. As costas também já davam sinais de cansaço e fiz-te vir com a minha boca.
Tiraste o preservativo, e matei saudades do meu caralho. Chupei-o tão bem, consegui sentir o vento a tocar-me na cona que estava bem aberta devido à posição em que me encontrava.
Molhei bem o teu caralho e fui mamando até ouvir que se estava a aproximar o momento. A certa altura disseste para fazer mais rápido e nem sabes o tesão que me deu, pois pela 1ª vez, consegui sentir o teu leite todo na minha boca, consegui mama-lo até te vires todo mesmo.
Estávamos estoirados, pois tinha passado 1 hora desde que tínhamos iniciado o nosso espectáculo.
Ficámos ali bastante tempo à conversa e senão tivesse de ir embora, ainda tínhamos ido à 2ª volta. É que quando estava para ir embora, fiquei com vontade outra vez, vontade essa que tenho agora, neste momento em que escrevo estas palavras.Resta-me dizer que te quero outra vez, hoje, amanhã, e quem sabe, sempre.