quinta-feira, 27 de maio de 2010

Algures na linha


E o arrepio continuou, desta vez num local bastante mais calmo. Depois do café rumamos em direcção ao outro lado da estrada onde havia um forte. Deste-me a conhecer os cantos e confesso que aquilo assustava um pouco, mas havia umas das partes onde a vista era fantástica. Tinha uma espécie de janelas que nos permitia ver o reflexo da lua sobre o rio. Quando íamos para cima pediste-me para te dar um abraço. Mas que perigo que tu és. Coloquei as minhas mãos nas tuas costas e conseguia sentir esse tronco musculado e bem definido. Beijavas-me o pescoço e com isso já começava a ficar alterada.
Fomos para o andar de cima e aí era possível ver a marginal. Encostaste-te ao muro e puxaste-me para ti. Gostei de sentir o meu corpo colado ao teu.
Estava-mos no tempo limite, tinha de ir embora mas mesmo assim o pouco tempo que estivemos ainda deu para ficarmos on fire, pois as tuas mãos seguravam as minhas nádegas e puxavam-me contra ti. A tua mão desceu mais um pouco e começaste a acariciar-me. De repente viras-me ao contrário e começo a roçar-me em ti. Estavas tão duro e eu sem poder fazer nada. Pegaste na minha mão e levaste-a em direcção ao teu caralho. Que tentação, que tesão toda aquela situação. Estavas a tentar desapertar-me as calças mas pedi-te para parar. Os nossos lábios ainda não se tinham tocado, mas tinham andado bem perto disso, quando se tocaram a sensação foi melhor ainda.
Vou ver as horas e temos de nos compor para ir. Que pena a minha mas depois de me ir embora, a troca de mensagens começou e o melhor está para vir e será breve.

1 comentário:

Anónimo disse...

Já dei uma trancada pertinho daí lol