sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Ja começa a não ter graça

A semana não anda a correr bem para nós e ontem digamos que foi a gota de água.
Conhecendo como te conheço, custou-me a acreditar que tivesses deixado sair de tua casa, sem sequer me dares um orgasmo.
Também há algo que não entendo, vens-te mais rápido que vinhas, porquê não sei, ou talvez saiba.
Sabes que gosto de foder e foder, gosto de ficar por cima e sei que não aguentas, sei que a tua resistência física fica para além das expectativas, ou talvez seja eu que queira mais de ti.
Fomos descansados para tua casa, ficámos no sofá a ver TV, na boa e sem pressa mas quando começa a festa, eis que somos interrompidos com a informação que alguém está para chegar.
Começa o stress de foder e enviar mensagens.


Se bem me lembro, tínhamos tempo para fazer muita coisa mas cada vez mais vejo que não te apetece e tanto não apetece que foi tudo a despachar e quando acabamos, sobraram 25 minutos.
Não quis comentar, pois nem valia a pena.
Tirando isso digo-te que adorei estar sentada no teu sofá, enquanto te via com a língua no meu clítoris, foi muito bom sim.
Ainda te chupei um pouco mas o calor era tanto e tinha tanta sede que não consegui molhá-lo como tu gostas.
Foi o suficiente para ficar teso e para poderes meter o preservativo.
Começamos com a posição mais difícil de todas mas pelos vistos, umas das que gostas mais.
Depois deitei-me no sofá , abri as pernas e entraste em mim outra vez, que bom estava a ser, apesar do calor que se fazia sentir.
Notei que estavas cansado e quis-me meter em cima de ti, assim foi, adoro montar-te, não tenho a culpa.
Armada em maluca, meto um pé de cada vez no sofá, seguro-me atrás e começo para cima e para baixo, a foder-te como gosto. E pelo que me pareceu, tu também estavas a curtir e até dizias que assim é que eu era a tua puta, e com algumas palmadas pelo meio. Novamente o calor estava a dar cabo de mim.
Disseste que te querias vir na minha boca e eis que fico espantada quando dizes que no dia a seguir, vais à minha casa para me poderes fazer vir.
Não quis acreditar no que ouvi e esmoreci. Tive perto de um orgasmo sim mas com o contra-relógio que estava a ter e com as tuas ideias e pressas, perdi tudo.
Mais um pouco da magia que se foi à vida.
Como te querias vir, disse-te para te meteres por trás, pois na minha boca não seria. Quando querem alguma coisa de mim, têm de merecer por isso e tu nada tens feito desde o meu aniversário.
Assim foi, meti-me de cu para o ar apoiada no sofá e tu fodeste-me, tive prazer mas não o suficiente para ter o orgasmo e dou contigo a ter um orgasmo.
Assim foi mais uma fodan que de fantástico só teve o calor e a ida às roulote para recuperar-mos
as calorias e energias perdidas.
Hoje, umas horas depois da calorosa aventura, dizes-me que não vens porque estas de rastos, o que acho mais graça, é que ontem estavas com um ar bem fresco e de quem não estava cansado, e hoje dizes que não aguentas.
Quando algo não convém, inventa-se.

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