terça-feira, 25 de agosto de 2009

Não sei como explicar

Por vezes penso que a magia se foi, pois as nossas últimas vezes não tiveram nada de especial mesmo. No entanto não sei explicar como certas coisas acontecem.
Já era tarde demais, passava na boa das 2.00 da manhã, a vontade que tinha em te comer, era enorme e apesar da hora ser bastante avançada, eu queria mesmo.
Ia de férias e não poderia deixar a oportunidade fugir. Estava sozinha em casa o que me deixava mais à vontade para me soltar.
Assim chegando, demonstramos logo o desejo que tínhamos e desta vez tudo começou na sala.
Enquanto eu fui à casa de banho, tu já estavas sem roupa, meti-me em cima de ti e rocei-me, não sei como, mas surgiu uma conversa que eu andava a evitar, no entanto talvez tenha sido bom que isso tivesse acontecido. As respostas às tuas perguntas, eram silenciadas com beijos que eu te dava, pois não queria responder.
Passámos para o quarto, o espaço é maior e dava para te explorar melhor.
Disse-te que tinha saudades do meu caralho, e que o queria sentir na minha boca. Assim foi, meti-me na melhor posição possível para te saborear e até tu conseguias ver que me entrego de corpo e alma quando te faço um broche.
Houve alguém que me perguntou porque continuava eu contigo, e muito sinceramente disse que não sabia. Enquanto te chupava, comentei contigo essa situação e depois disse que talvez seja essa uma das razões pela qual não te deixo.
Os prazeres que me dás, são únicos e enquanto os tiver, irei aproveitá-los. Há que saborear o que de melhor a vida nos dá.
O broche continuava a ser maravilhoso, o prazer que ia tendo conforme te chupava, era enorme e a certa altura disseste para me acalmar.
Estavas quase no auge e sabias bem que te queria sentir dentro de mim.
Dispensei o sexo oral, queria sim, sentir uma verdadeira loucura, que és tu a entrar em mim.
Enquanto abrias o preservativo, eu avançava de novo com a minha boca e tua até dizias que eu estava imparável, sabes que sim e quando estou bem, sou capaz de muita coisa boa.
Tanto sou que me montei em ti, aquela sensação de quando entras no meu corpo, é incrível e ainda hoje não sei descrever bem o que sinto.
Andei ali a cavalgar bem devagar, ao meu ritmo, como eu gosto, como tu gostas. As horas passavam e eu continuava ali em cima de ti. A certa altura sinto que estou para ter um orgasmo e quando vejo que está para vir, começo a cavalgar que nem uma doida e eis que a magia se deu.
Soltas o teu grito de guerra e eu solto o meu, viemo-nos ao mesmo tempo, que bom, mas o melhor de tudo mesmo, é que desde o inicio que me disseste que nunca te vens com ninguém em cima de ti, mas parece que consegui isso.
No entanto ele continuava duro, e acabamos mesmo de ficar com duvidas se te tinhas vindo ou não.
Depois de sair de cima de ti, vimos que sim, vieste-te sim mas muito pouco. Disseste que tinha sido um orgasmo estranho mas muito bom e tem graça que eu também tenho desses orgasmos os quais eu chamo de meio orgasmo, pois é como se chegasse ao céu.
Para finalizar o nosso prazer, tiraste o preservativo e fui acabar com a minha boca.
O sabor é que não era o melhor, aquele sabor a borracha é incrível mas nada que não se aguente.
Chupei devagar, chupei depressa, brinquei com a língua na cabeça, molhei-o bem molhado como gostas até que comecei a sentir que estavas de novo para te vir, e eis que sinto o calor do teu leite na minha boca, és uma delícia.
Apesar de já ser tarde, ainda ficámos na conversa, algo que estranhei pois as tuas últimas visitas são sempre rápidas e confesso que gostei imenso.
Quero-te…

22-08-2009

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