Bebemos um café, pesseamos um pouco e fomos ver o mar. Falámos mais ainda e enfim, o calor já apertava dentro do carro, penso que estavas com alguma vergonha de te aproximares de mim mas assim que o fizeste, nunca mais nos largámos.
Essa boca delicosa, esses beijos. Adoro beijos assim, quentes, molhados, que dão vontade de tudo.
Disseste logo que a minha boca era quente e a minha lingua era malandra e mostraste desejo de a sentir.
A coisa aqueceu e tivemos de ir para outro sitio onde pude finalmente sentir-te. Como estava com o periodo, limitei-me a brincar contigo e fiz-te um broche como nunca fiz a ninguém. Chupei-te tanto tempo com algumas pausas pelo meio, pois por algumas vezes que te estiveste para vir e dizias que nao querias porque estava a ser bom demais.
Fizeste questão de dizer que adoravas que te lambessem os tomates e como eles estavam perfeitos e liso, passei-me e nunca lambi uns tomates como lambi os teus. Consegui perceber pelos teus gemidos que estavas mesmo a gostar.
Chupaste-me as mamas, pois era a unica coisa que me podias fazer.
Até que teve de ser, já nao te aguentavas e disseste que estava a chegar a altura e se te podias vir na minha boca.
Disse que sim e o mais engraçado é que quando senti o teu leite todo a sair, fiz questão de o engolir todinho, não se perdeu nada mesmo. O teu sabor é maravilhoso. Nunca o faço.
Agora quero-te sentir em mim.
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