terça-feira, 20 de outubro de 2009

Quero-te

Não sei onde isto vai parar mas sei que finalmente chegou a hora de fazermos "o amor".
Dizes que é amor porque sentes algo mais do que atracção por mim e já consideras isso, fazer amor. Na minha opinião acho que é sempre sexo, sei lá. Será que há diferença? Acho que não.
Enfim, lá fui eu buscar.te à estação. Calça de ganga que deixa mostrar esse corpinho lindo, esse rabo fantastico, camisola às riscas quase colada ao corpo, enfim, uma tentação de homem.
Fomos às bombas e adorei o teu gesto. Paguei o gasoleo e tu pagaste metade, depois disso quem abasteceu foste tu e achei imensa graça a isso, já à algum tempo que ninguém o fazia por mim.
Sou uma maluca que adora sexo mas também gosta destes pequenos gestos.
Em seguida fomos para o lugar que costumo ir, mas como era cedo, haviam imensos carros a passar e não estava a ser muito agradável.
Como tinha acabado de beber café, apetecia-me um cigarro e assim que estacionei, sai e acabámos por fumar os dois.
Logo ali, trocámos uns beijos daqueles, agarrámo-nos um ao outro, senti-mos os nossos corpos cheios de desejo, a vontade toda de estarmos dentro um do outro.
Acabando o cigarro, ainda ficámos um pouco mais na rua. Assim deu para aquecer mais a coisa, passávas as mãos no meu corpo, nas minhas nádegas, beijavas o meu pescoço, cheiravas-me e dizias que adoravas e que era tão bom.
Estava um pouco de frio e como nós já não estávamos grande coisa, disse-te para entrarmos.
Lá dentro as coisas aqueceram a sério. Ficámos os 2 no lado do pendura, como estava de vestido, era mais fácil poder sentir-te e assim, meti-me em cima de ti e rocei-me que nem uma maluca até quase ter um orgasmo. Apesar de teres um pouco de falta de jeito, fizeste-me ter um bom orgasmo apesar de ter de me tocar também. Tu com os dedos lá dentro e eu a esfregar a minha rapadinha.
Depois disso, quis ver como era o Junior, já o tinha sentido mas nunca lhe tinha metido a vista em cima.
Desaperto-te as calças, e eis que aparece ele, lindo, perfeito, com pêlos mas poucos, nada que atrapalhe. A medida certa para o poder chupar à vontade. Brinco com ele um pouco e uma das coisas que mais adoro, é ver a expressão do teu rosto quando estás mesmo com vontade. Soltas uns gemidos de prazer, brinco com ele, passo a lingua nas tuas bolas, subo até à ponta e com a lingua, brinco mais um pouco até o abocanhar aos poucos.
Parámos porque estava próximo e o que eu queria mais, era sentir-te dentro de mim.
Metes o preservativo e eu meto-me em cima de ti novamente. Bem, foi de ir ao céu mas pediste para ter calma senão irias-te vir num instante mas eu estava a curtir tanto que não me apetecia parar.
Fiz uma breve pausa e comecei novamente a foder-te, bem, já não aguentavas mesmo e eis que te vens que nem um maluco. Adorei poder olhar para ti e ver a tua cara enqaunto te vinhas.
Cheios de calor, abrimos as janelas um pouco. Tinhas as calças e cuecas para baixo, eu o vestido para cima e de repente vejo o carro da policia passar. Vieram devagar, deram a volta à rotunda e disse-te para te vestires.
Pararam ao pé do carro mas nada fizeram, de certeza que tiraram a matricula como da outra vez, qualquer dia sou mais conhecida do que sei lá o quê.
Saimos, fumamos um cigarro e fomos até um local, perto do sitio onde tinha de te levar.
Quando chegámos não achei muita graça, porque estacionei o carro em cima do passeio e estava sempre com receio que passasse alguém.
Passei mais uma vez para o lugar do pendura mas desta vez foste tu que te meteste em cima de mim. Mais um sessão de roça roça, e como já estávamos bem quentes, meteste outro preservativo e entraste em mim. Levantei bem as pernas de modo a que te sentisse bem fundo. Como era delicioso sentir-te e ver a tua cara de prazer enquanto me fodias.
não te querias vir mas o momento estava a ser bom demais e eu estava com os meus "quase orgasmos", que são tão bons como os orgasmos mesmo.
Vens-te que nem um maluco e descansamos novamente. Ficamos ali à conversa a falar das nossas vidas, familias, enfim, foi tudo engraçado.
Como gosto de estar contigo.

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