O nosso encontro estava difícil, mas finalmente chegou o dia. Não era para ir também porque acabei por mentir a uma pessoa e disse-lhe que não ia sair de casa e acabei mesmo por sair.
Fomos para o local combinado, vieste para o meu carro, só tenho pena que seja sempre no carro mas sempre é melhor que nada.
Dei-te um beijo na cara e depois na boca, falámos um pouco mas digamos que a conversa ficou rapidamente para o lado. Eu ia de vestido preto, meia de liga, sapato preto alto, sentada, dava para ver a renda das meias e depressa investiste em mim.
Meteste a mão na minha perna e perguntaste o que estavam ali as minhas cuecas a fazer, disse que as vesti porque tinha mesmo de ser, mas tirei logo e tocaste-me, bem, esse teu ar sério tira-me do sério, acredita. Passei eu ao ataque, beijei-te, desta vez não escapaste como da outra vez e adorei os teus beijos, são quentes, molhados, intensos e eu nesse dia estava louca, possuída mesmo e isso por saber que tu és como eu, doido, ou então és pior.
Desapertei as tuas calças e investi no teu sexo, agarraste nos meus cabelos para poderes ver o que eu estava a fazer, mas houve aqui uma falha, não estava duro como eu esperava que tivesse e tive de ser eu a despertá-lo. Meti-me de joelhos em cima do meu banco e brinquei até que ele levantasse, assim que ficou teso, chupei-o com grande vigor até te ouvir gemer, muito bom.
Parei e pedi para me foderes, assim que mo enfiaste, fodeste-me com tanta força que fiquei sem palavras, nem consegui gemer sequer, adorei sentir essa tua força e foder-me.
Depressa te vieste e descansámos um pouco mas claro que quis a segunda rodada. Meti-me a jeito mas me foderes à canzana, uma perna em cada banco, agarraste-me nos ombros para me conseguires foder com mais força, mas é assim, vi também que as coisas podiam ter corrido melhor, pois não estavas à vontade e o espaço era limitado.
Quero-te outra vez, quero que me mostres como és.
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