quarta-feira, 29 de abril de 2009

De Coimbra a Lisboa

Voltaste, nunca pensei que fosse assim tão rápido, mas ainda conversámos depois de nos termos conhecido, foi quando chegámos à conclusão que tínhamos vontade de nos termos beijado.
 
 
 
Essa vontade foi realizada hoje, vi de um modo geral que estávamos atrapalhados, tu porque não costumas sair com ninguém assim, do dia para a noite e eu por ver que tu estavas mesmo atrapalhado e que eu de certeza não iria avançar.
Começámos por passear um pouco à beira do rio, junto dos Descobrimentos, achei engraçado porque apesar de quereres algo, nunca o deste a entender e o facto de quereres passear, foi algo que me chamou a atenção.
Estava uma noite fria, com algumas nuvens, perto do rio estava um vento frio e acho que foi motivo para colocares a tua mão por cima de mim, o toque começou aí, foste sempre avançando mas com cuidado. Como estava frio, decidimos então passar para o outro lado onde estava o meu carro, ficámos um pouco encostados ali fora, porque o frio já não era assim tanto, mesmo assim ainda serviu de desculpa para nos aproximarmos cada vez mais um do outro.
Até que tu ficaste encostado ao meu carro e eu não resisti e com a desculpa de sentires o meu calor, abracei-te, beijaste-me a face, como quem beija alguém pela 1ª vez, nota-se que há pouca experiência da tua parte, porque tudo o que fazias deixava transparecer essa pouca experiência.
Tantos beijos que me deste no rosto, no pescoço, passavas as tuas mãos nas minhas nádegas, sentias o meu calor e eu o teu, o teu corpo é lindo, atlético, tens bom gosto na roupa, tens uns olhos lindos e uns lábios apetitosos, de repente roubas-me um beijo, foi rápido, acho que não saberias a minha reacção, mas depressa dei a entender o que queria quando os nossos lábios se tocaram e se beijaram num longo e quente beijo.
 
 
 
 
Já estávamos a ficar um pouco quentes sim, mas mesmo assim a desculpa do frio deu para te convidar a entrarmos no carro. Reparei que gostas de carinhos, pois encostaste tua cabeça a mim, demos mais uns beijos e sinto as tuas mão marotas a percorrerem o meu peito, abri o meu casaco para poderes sentir melhor como estava arrepiada, tinha os mamilos duros e tu fizeste o favor de te certificar disso.
Claro que não resisti em me certificar também como seria esse corpo lindo e então com um toque calmo e suave, deslizei a minha mão até dentro da tua camisola, senti a tua pele fina e macia, quente, com vontade de te sentir colado a mim, deslizei novamente a mão até às tuas calças, toquei levemente para te deixar com mais vontade ainda, passei um dedo pela tua roupa interior, andei sempre lá perto mas sem chegar lá, o teu vale da luxúria é uma delicia, bem trabalhado.
 
 
 
 
Deixei que me tocasses então, beijaste-me os mamilos que estavam duros, levaste a tua mão até às minhas pernas, ajudei-te então a tocares-me, não sabia para o que ia senão teria ido com o meu “vestido da foda”. O teu toque foi atrapalhado mas mesmo assim consegui ter um orgasmo muito bom mesmo com aqueles dois ali ao lado dentro do carro, depois disso, passei eu à acção, sussurrei-te ao ouvido ”Sabes o que eu queria? Provar-te.”, só que ali não dava. Cheguei o carro mais à frente e mesmo ali, desapertei as calças e meti para fora o teu sexo, duro de tesão e desejo, a língua chegou primeiro, de modo a que sentisses só um pouco do calor da minha boca, ouvi-te gemer, é bom ouvir um homem gemer, dá-nos uma grande sensação de poder. O tempo era pouco e apressei-me a mama-lo, assim que o abocanhei, senti o quanto estavas a gostar, disseste várias vezes que dava cabo de ti, vi que estavas sim a ter um grande prazer pelo que estava a fazer. Atrapalhado disseste que te estavas para vir mas desta vez foi diferente, nenhum de nós poderia ficar sujo e então foi tudo muito discreto.
Já limpos e arranjados, despedimo-nos e cada um foi à sua vida.
Deixa-me que te diga, tinha um sabor especial, diferente do que tenho provado até aqui, quando voltares a Lisboa, avisa-me.

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