quinta-feira, 25 de junho de 2009

Bruto mas bom

Já há algum tempo que insistias em estar comigo, mas desde a altura em que me disseste onde moravas, que me assustei e até deixei de falar contigo.
Depois de algum tempo, decidi falar outra vez, nada tenho a perder e digo-te, apesar de ter sido a foda mais maluca, atrofiada e desajeitada, eu gostei de estar contigo.
És uma pessoa simples, faladora, e bruta.
Assim que sai do carro perguntaste se podias provar. Quase não deste tempo a que acendesse o meu cigarro.
Beijaste-me e perguntaste logo o que eu era. Querias resposta mas não te dei.
Tentei fumar o meu cigarro mas não me largavas. Encostaste-te ao meu carro e puxaste-me para ti. Assim que me tocaste no cabelo, vi logo que o ias puxar. Disseste que eu era uma puta e querias que eu o dissesse também.
Foste mesmo bruto, puxaste com muita força, mas estava-te a dar tesão.
Depois de eu fumar, ordenaste que metesse o teu caralho de fora, me baixasse e o mamasse, assim o fiz, doce, quente e duro.
Com as mãos, agarravas na minha cabeça e querias que o engolisse todo. Avisei-te que não conseguia. Não sou perita nisso nem ando a treinar para tal.



Viraste-me de costa para ti, levantaste o meu vestido, e roçaste-o em mim.
Tivemos mesmo de mudar de sitio visto que a foda ia ser dada na rua.
Fui atrás de ti, parámos num lugar que não me agradou. Fumamos novamente e depois disso querias tirar umas fotos às minhas mamas.
Estava frio e tu meteste-as todas de fora do vestido, mas que visão tão boa e sensação nem se fala. Adorei sentir o vento a tocar nelas.
Enquanto fui ao carro trocar a bateria do telemóvel, tu vens por trás e sem me avisares, enfias-me o caralho todo na cona, foi uma sensação indescritível visto eu não estar à espera, ainda por cima com palmadas fortes à mistura.
Ouvimos uns barulhos e parámos. Fumamos mais um cigarro e como estava frio, entraste no meu carro.
Depois de alguma conversa, investiste novamente nas minhas mamas, já estava mesmo a ver o que se ia seguir.
Passaste à minha cona e enfiaste 1 dedo, 1 dedos, e por aí em diante, até que enfiaste quase a mão toda. Já estou com tesão só de escrever isto.



E foi assim que a fodeste e foi assim que eu me vim. Depois de me vir, deste-me todos os dedos a provar e perguntaste se eu gostava do sabor da minha cona. Gosto sim.
As horas passavam e eu stressada porque tinha de ir. Mamei-te novamente e pediste para te lamber os colhões, estavas mesmo a gostar embora achasse que nunca mais te vinhas.
Para mim a pressa não ajuda nada e tiveste de ser tu mesmo a bater uma bela punheta comigo a lamber-te os colhões e a chupar a cabecinha.
Sinto finalmente o teu leite a vir para a minha boca, até que enfim pá, tinha mesmo de me ir embora.
Como tu dizes, foi uma foda atrofiada mas bem fixe e que é para repetir.

2 comentários:

oToupeiraX disse...

A pressa é mesmo inimiga da perfeiçao!

Unknown disse...

De tanta pressa até quase não se saboreia! Mas é muito bom partilharmos os sabores...