Auto-estrada

Esta é a continuação da noite em que tivemos juntos e que quase nada se passou, por isso hoje decidimos metê-la em prática.
Fui ter contigo sem cueca como me pediste, mas com as minhas meias sexys e não só.
Antes de sair de casa, dizes que queres que quando eu chegue, entre para o banco de trás.
Comecei logo a pensar que coisa estavas a preparar para mim.
Chegando ao local combinado, fomos beber um café, ao sentar deixei mostrar a meia de renda sem querer e tu até comentaste que se o empregado tivesse visto, até lhe crescia cabelo.
Depois disso, fumamos o nosso cigarro e fiz o que pediste, entrei no teu carro mas para o banco de trás.
Dizias tu que não sabias que fazia eu de casaco vestido, tirei-o e fomos dar uma volta.
Auto-estrada até ao fim e querias que me tocasse para ti.
Sentei-me no meio do banco enquanto me observavas pelo espelho.
A situação não me deixou confortável mas depressa já estava completamente molhada, a tocar-me e cheia de tesão.
A tua mão veio até mim para veres o meu estado. “Molhada é como eu gosto que estejas”, disseste tu, e estava mesmo.
A certa altura perguntas se já tinha falado ao telefone com alguém enquanto fodia ou me masturbava e a tua ideia foi ligar para um amigo teu.
Que cena, disseste que estava no banco de trás a tocar-me e passaste o telefone.
Não tive coragem de falar à 1ª mas à 2ª sim.
Cumprimentámo-nos e enquanto falo com o teu amigo, toco-me e ao mesmo tempo estas com 2 dedos na minha cona. Gemia enquanto outro me ouvia e perguntava quantos dedos tinha eu.
A conversa ainda durou mais algum tempo mas o que eu queria mesmo era sentir o teu caralho em mim e depois de desligar foi isso mesmo que perguntaste, se queria o teu caralho.
Continuamos caminho e paramos num local sossegado.
Passaste para trás e assim do nada fazias-me um belo de um minete e fizeste questão de dizer que nunca me iria esquecer de tal coisa.
Realmente é verdade porque enquanto me lambias, eu já tremia de tanto prazer. Caramba, não sei o que essa língua tem.
Entretanto, liga-me um amigo, atendo e ele disse logo o que andava a fazer porque da ultima vez estava num motel quando ele me ligou. Disse-lhe que não era motel mas era quase e que tinha uma boa língua no meu clítoris.
Até se passou e disse se eu o estava a provocar. Claro que estava e ele sabe que gosto disso.
Depois de desligar, despes-te e não enquanto te olho, as nossas línguas tocaram-se e em seguida fui ao que gosto mais.
O teu caralho, gosto de o chupar sim, e tu para me dares mais tesão dizias que tinha um boca tão boa, dizes que é o toque dos lábios que me faz fazer tão bem o que estava a fazer. Quem não gosta de ouvir isto e olha que vindo de ti, é bom.
Claro que te quero foder, isso nem se pergunta. Preservativo à mão e toca a montar-me em cima de ti.
És grande como gosto pois assim consigo cavalgar porque sei que aguentas.
Tiro as botas para colocar os pés no banco e assim me conseguir mexer melhor.
Porra pá, estava a ser muito bom mesmo, nem dava para acreditar que afinal estávamos a por em pratica o que tanto queríamos à algum tempo, falo por mim.
Começas também a me foder com movimentos brutos e so dizes que não aguentas e que te vais vir.
Fogo, adorei ouvir-te quando te estavas a vir, é bom saber que estavas a ter um orgasmo bom e não gosto daqueles que ficam calados ou soltam apenas um gemido, não tem graça nenhum.
Fizemos uma pausa e conversámos e tal e acabámos por ter de ir embora.
Quando estou para sair do carro, dizes que realmente querias estar comigo mas que querias também saber se eu quando estava em cima de ti, te dava tesão ou não e a resposta foi afirmativa ao que respondi que gostei também de estar em cima de ti porque és grande como gosto.

Ainda tivemos tempo para umas lindas fotos mas essas só irão aparecer mais tarde, não queiram tudo agora.

Gostei da originalidade que tiveste, da volta de demos e de saber que passávamos pelos outros carros enquanto eu me masturbava.

Desafia-me que aqui estarei.