Tarde de chuva

Já merecíamos algo deste género e com o frio que estava, até convidava a um serão assim.
Depois de um almoço animado em casa de uma amiga onde o tema era o sobrinho dela que só tinha fodido uma vez e que precisava de alguém a sério para lhe mostrar o que é o sexo.
Já ia quentinha porque o almoço fez-se acompanhar de um belo vinho branco fresco, doía-me a cabeça e melhor não ficou mas mesmo assim lá fui eu ter contigo à hora marcada.
Estava muito frio e muita chuva. Assim que entrei no teu carro beijamo-nos como se o mundo fosse acabar, aquilo era o vinho, o frio e as saudades.
Fomos para o motel, lá devia de estar bem mais quente.
Quando chegámos demos um abracinho daqueles só nossos, e quando foi para despir é que foi pior. O quarto estava quente mas o frio era demais.
Enfiámo-nos na cama agarrados para ver se passava o frio e já havia algo a crescer em ti.
O que seria?
Disse-te logo que não queria oral, não queria nada e queria simplesmente sentir-te a entrar em mim.
Depois de colocares o preservativo e de estares deitado com ele todo espetado à espera que me sentasse, não perdi tempo. O frio já era e agora o calor explorava todo o meu corpo.
Assim que me meto em cima de ti, sinto-te a entrar, tudo se arrepia em mim como já não acontecia à algum tempo.
Sou eu que controlo todos os movimentos, tu nada fazes e eu estou ali a morrer de tanto prazer.
Fodo-te e continuo a foder e ao fim de algum tempo, estou para me vir e quando isso acontece saio de mim, geralmente perco a força mas desta vez queria mais e mais. Queria-te sentir mesmo todinho em mim e sim, aconteceu.
Caio para o lado de tão exausta que estou. Descansamos e falamos de tudo um pouco.
Depois de comer um chocolate e repor forças, quero novamente que me fodas mas não podíamos ir embora sem o belo e maravilhoso broche.
Foi maravilhoso assim que o sinto na boca e tu gemias feito maluco e só comentavas o facto de adorares o meu broche.
Queria novamente que me fodesses mas desta vez foi por trás. Saudades, muitas saudades de te sentir assim.
Assim que me penetraste pedi-te para ficares sossegado para mais uma vez poder ser eu a comandar as tropas.
Adoro fazer o movimento e sentir-te ali, sossegado só a sentir-me a entrar e sair.
Penetraste-te bem fundo, sentia-te lá. Dizias para olhar para o espelho e para ver os nossos corpos ali, juntos naqueles loucos movimentos.
Depois e assim do nada os movimentos tornam-se mais lentos e não em penetras tanto confesso que o prazer que estava a ter estar a ser irreal porque só o facto de me penetrares com a ponta, estava a dar resultado e até te falei nos “pozinhos mágicos” que só existem na nossa imaginação.
E pergunta seguinte foi onde eu queria que te viesses e eu disse dentro de mim claro, adoro quando te vens assim a foder-me e gosto de te ouvir a gritar que nem um louco.
Mais uma vez ficámos ali, sossegados e a rir de tudo.
Adorei mesmo.